Tabela AMPRO de marketing promocional em Ribeirão Preto e Rio Preto
Tabela Referencial de Valores dos Serviços de Live Marketing – 2015, criada pela AMPRO – Associação de Marketing Promocional em São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e São Paulo.
A AMPRO – Associação de Marketing Promocional, foi criada em 1993 com o objetivo de reunir e representar todos os segmentos de marketing promocional do país. Essa representação se deu por meio da filiação de fornecedores de produtos e de serviços de live marketing, veículos de comunicação, empresas/clientes e profissionais.
Os valores são estipulados para diversos cargos no Planejamento, Gestão e Criação das agências especializadas, além de preços referenciais para a criação de materiais promocionais, Design, Embalagens, material de PDV, peças de Marketing Direto, Internet e Mídia.
Para os profissionais, os valores são calculados por hora de trabalho. A hora profissional de um Diretor de Planejamento ou de Criação chega a R$ 579, R$ 145 para executivos de Contas e produtores executivos. Para os cargos de presidência, o montante atinge R$ 1.157 por hora trabalhada. “Os valores foram estipulados tendo em vista a relação de custos e rentabilidade das agências de Live Marketing, considerando sua sustentabilidade e saúde financeira”, afirma a diretora executiva da AMPRO, Mônica Schiaschio.
Download AMPRO – Tabela de Valores Referenciais para Marketing Promocional – Versão 2015: https://drive.google.com/uc?id=1ZgeHcYaOJFFihN5YgB130vKR0iZ26bA4&export=download
A remuneração no caso do Live Marketing, por sua grande diversidade de segmentos e atividades, difere da propaganda e publicidade que, normalmente em função dos volumes na mídia, possuem suas remunerações baseadas no comissionamento sobre a veiculação. “O Live Marketing é multidisciplinar, abrange muitos segmentos, atividades e ferramentas. Nesse mercado as agências atuam de diversas formas, estão estruturadas de acordo com o seu core business e na maneira como são compostas as diversas áreas que determinam a sua estrutura funcional: Atendimento, Diagnóstico e planejamento, Criação, Compras, Produção Gráfica, Operação e logística e Mídia”, explica Mônica Schiaschio.
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Guia Abradi-SP valores de marketing digital em Rio Preto e Ribeirão Preto
Guia da Abradi-SP mostra quanto custa marketing digital, criação de sites, gerenciamento de redes sociais e outros serviços digitais em São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e São Paulo.
A Associação Paulista de Agentes Digitais (Abradi-SP) e o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sinapro-SP) divulgaram um guia de valores referenciais para quem presta serviços digitais, como criação de site, campanhas e e-mail marketing.
O guia apresenta uma média de preços praticados em São Paulo pelo mercado de marketing digital e a definição para os principais serviços na região. Em termos de valores, a edição de 2017, teve seus preços reajustados em 4%, acompanhando a inflação do período.
O presidente da associação, Daltro Martins, é fundamental que haja um guia de parâmetros com referências e preços justos pelos serviços prestados. “Atualmente, encontramos uma variação de valores imensa e fica difícil avaliar sem critérios”, explica.
A tabela de preços contempla os principais formatos publicitários do mundo online, campanhas digitais, análises de business intelligence, planejamento e gestão de redes sociais, produção de conteúdo e gestão de canais, monitoramento, gerenciamento de relacionamento, search engine optimization, produção de websites, hotsites, portais de e-commerce, mobile sites, blogs, landing pages, mobile apps, e-mail marketing e newsletters.
Download Abradi-SP e Sinapro-SP – Guia de Valores Referenciais para Serviços Digitais – Versão 2017: https://drive.google.com/uc?id=17iHSl4gp8wdRGNCMY2et3LPsRQ0XFfp4&export=download
Para saber mais informações de cada categoria e serviço, o guia pode ser baixado no site da Abradi-SP: http://comunicacao.abradi-sp.com.br/guia-vr-abradi-sp
Growth hacking ganha terreno no mundo do marketing digital
Growth hacking: conheça estratégia para impulsionar o crescimento da sua startup.
Relativamente recente, o termo growth hacking ganha terreno no mundo do marketing digital e entre empreendedores. Para compreendê-lo, é indispensável explorar o contexto empresarial das startups.
Estas empresas atravessam sua primeira infância e não contam com orçamento vultosos de marketing. Buscam seu crescimento ancoradas em análises das primeiras interações entre seus produtos e clientes.
Nessas circunstâncias, as startups usam e abusam da autonomia e estrutura enxuta para testar ajustes no produto e nos canais de conversão. Se bem executada, essa dinâmica será virtuosa para trilhar o melhor caminho na busca do crescimento.
Mais testes, menos intuição.
Um dos primeiros especialistas e cronistas do mundo do empreendedorismo a dar evidência ao termo growth hacking foi Andrew Chen.
Num artigo seminal para entender do que estamos falando, Chen resume bem o mindset do growth hacker: “Growth hackers são um híbrido entre profissionais de marketing e programadores. Eles respondem à tradicional pergunta ‘como conseguir clientes para o meu produto’ com testes A/B, landing pages, virais, técnicas para fazer os e-mails chegarem a seus destinatários e metadados…”
Neste mesmo artigo, Growth Hacker is the new VP Marketing, Chen relata uma manobra de growth hacking do Airbnb, quando esta organização ainda não tinha conquistado centenas de cidades do mundo. Ao incluir um imóvel na lista de opções no site do Airbnb, o proprietário poderia de forma quase que automática também ofertar o mesmo imóvel no já conhecido e poderoso site do Craigslist, o gigante dos classificados online nos EUA (10 milhões de usuários).
Assim, as ofertas de locações não contariam somente com o tímido tráfego do embrionário Airbnb. Em alguns segundos elas eram transferidas, via um hack técnico, para a poderosa plataforma de classificados.
O grande hack do Hotmail.
Na verdade os hackings nasceram com a internet. Em 1996, o Hotmail, nos primórdios da era digital, também se deparou com um dilema de crescimento e encontrou seu hack. Empreendedores e investidores confiavam no produto, mas discutiam como poderiam vencer a batalha pelo ganho de escala e não se tornar apenas mais um serviço de e-mail.
As alternativas apresentavam a clássica proposta de fazer uso de uma tradicional campanha de marketing, ou seja, comprar mídia, investindo dezenas de milhões de dólares e ter um retorno de 0,5 a 2% para crescer a base de usuários.
Durante a discussão, já revelando o mindset criativo e aberto a testes, o venture capitalist Tim Draper sugeriu que em todos os e-mails disparados por usuários do Hotmail fosse embutida ao final a frase “P.S.: Eu te amo. Crie seu e-mail grátis na Hotmail”.
Ou seja, os clientes seriam a grande engrenagem de marketing e propaganda. Em seis meses o Hotmail ganhou 1 milhão de usuários e em mais cinco semanas dobrou de tamanho. Em dezembro de 2007 o serviço foi vendido à Microsoft por US$ 400 milhões.
A chave é um produto irresistível, o hack é consequência.
É importante salientar que essas sacadas, esses gatilhos de crescimento, têm sucesso mediante a uma condição: a qualidade do produto e sua adoção pelo usuário que o experimenta. O hacking é composto por estratégias que alavancam a exposição e experimentação a baixo custo, mas elas por si só não resolvem o problema de um produto não estar pronto para o mercado.
O autor do livro The Growth Marketing Hacker, Ryan Holiday, exemplifica bem como o hacking é usado nos primórdios de um produto. O Instagram foi lançado com o nome Burbn e com diversas funcionalidades que compunham uma plataforma de relacionamento social.
No entanto, ao observar o comportamento dos usuários do Burnb, os fundadores perceberam que a funcionalidade de fotos e filtros se sobressaía. As demais funcionalidades não engajavam os usuários. A resposta dos fundadores, baseada em indicadores e análise, foi aperfeiçoar essa funcionalidade de fotos e imagens, escancarando seu protagonismo. A plataforma foi relançada como o Instagram que hoje conhecemos.
Um artigo cobrindo o tema growth hacking não poderia deixar de citar Sean Ellis, um percursor do mindset e da prática. Em entrevista ao site Heavybit, intitulada Demystifying Growth Hacking, Sean oferece sua visão sobre este tema.
Na opinião do consultor, growth hacking está intrinsicamente ligado ao exercício de testar o produto e proporcionar uma experiência marcante para os usuários. Sua formula de sucesso aplicada nos primeiros dias do Dropbox está direcionada ao desenvolvimento do produto “sendo o primeiro vendedor do Dropboc, posso dizer que, na origem de todos esses ‘truques’, havia uma experiência de produto supervaliosa.”
Qual é a alma do negócio?
Discordando de uma frase famosa da publicidade brasileira, a alma do negócio é o produto, e não a propaganda. Atualmente, ao invés de gastar seu orçamento, prefira testar seu produto em pequenos grupos de clientes e aprender como sua ideia pode ser refinada e se preparar para um estágio de propagação mais fluida.
Quando seu serviço estiver mais fit, até por conhecer como seu usuário busca uma solução e satisfaz sua necessidade, você identificará alavancas de crescimento. Para tanto, o ecossistema da digital tem inúmeras opções para provocar um efeito de viralização.
Mude de mentalidade!
Se seu produto precisa de um “empurrão” muito grande, talvez ele não esteja resolvendo o problema de ninguém.
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Organização em Squads revoluciona o marketing de startups
Como a organização em Squads têm ajudado essas empresas a serem cada vez mais rápidas, adaptáveis e eficientes.
Conversava com amigos em um desses eventos de startups e perguntei a eles se era o único a ter dificuldade para encontrar bons profissionais de marketing. Dois deles concordaram comigo, mas um terceiro me olhou nos olhos e, com um sorriso cínico, disparou:
“Não tenho mais este tipo de problema porque “matamos” o departamento de marketing lá da empresa.”
Sim, ele era um espertalhão. Sim, aquilo era uma provocação. Mesmo assim, resolvi entrar no jogo. Ele então explicou que havia promovido uma transformação radical em seu organograma e que o departamento de marketing como conhecíamos havia deixado de existir. Parecia uma grande jogada de marketing de uma empresa que não tinha mais departamento de marketing, mas segui adiante naquela conversa.
O eixo central da transformação, segundo ele, estava em um redesenho do organograma com objetivo de tornar a empresa mais rápida, adaptável e eficiente. Inspirado pelas chamadas práticas ágeis, a empresa estava se reorganizando em pequenas células conhecidas como squads. O Spotify, serviço de música digital sueco, havia popularizado esse conceito há pelo menos cinco anos, mas era a primeira vez que ouvia que uma empresa brasileira o aplicava com tanto afinco.
De maneira simplificada, squads são pequenos times multidisciplinares que têm objetivos específicos, autonomia para tomar decisões, contato direto com stakeholders e, por tudo isso, se movem rapidamente.
Podemos dizer que uma das principais funções do time de marketing de uma startup é gerar leads e convertê-los em clientes. Uma squad poderia ter estes mesmos objetivos. A diferença é que ela seria formada por profissionais de vários departamentos da empresa como Produto, Canais, Tecnologia, Design e Business Intelligence, por exemplo. Essa composição multidisciplinar lhe dá uma enorme vantagem competitiva porque permite que resolva seus problemas dentro de casa.
Enquanto o marketing tradicional precisa acionar Produto/TI e esperar na fila caso queira fazer um teste com o site, a squad simplesmente avança porque já tem Produto e TI dentro do time. E isso a torna muito mais veloz.
Por ter autonomia para tomar suas decisões, uma squad funciona quase como uma mini-startup. Ela levanta suas hipóteses, promove testes, aprende com eles e adequa sua rota de acordo com os resultados dentro lógica do Lean Startup. E isso a dá uma enorme capacidade de adaptação e evolução.
Squads são pequenas por natureza, não costumam ter mais de 10 pessoas. Esse time senta-se junto, respira os mesmos problemas e compartilha da mesma missão. Como as discussões demandam profundidade e o processo é veloz, squads costumam ser formadas por profissionais com perfil de especialistas. Isso faz com que as decisões sejam cada vez mais baseadas em dados, o que tira o “achismo” e as deixa mais eficientes.
O desafio de um modelo como este está em superar a cultura hierárquica que domina a gestão dos negócios na maior parte das empresas. A filosofia ágil é de autonomia, descentralização, transparência e evolução constante. Se isso não estiver claro para a liderança e para o time que integrará o modelo, isso não vai funcionar.
A Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora, conhece bem essa dinâmica porque nasceu estruturada em squads. De acordo com Loren Monteiro, head de produtos da Youse, o modelo funciona porque a estruturação dos times está alinhada à uma filosofia de trabalho. Já na contratação, por exemplo, o foco está em trazer pessoas com espírito empreendedor, que estejam preparadas para lidar com a autonomia que o modelo propicia. “Em apenas 6 meses, colocamos a plataforma de vendas no ar“, explica Loren, evidenciando uma das vantagens deste modelo. Ela explica ainda que a principal diferença de mindset é que nas squads, o foco da liderança deve ser de na definição de um problema e não na solução. “É a squads quem vai resolver”, explica. “O maior desafio está em garantir um alinhamento macro entre todas as iniciativas”, completa a executiva. A Youse hoje conta com seis squads. E está muito feliz com o que vem construindo.
Ah, aquela startup do começo da história realmente não tem mais departamento de marketing de maneira formal. Mas as funções desempenhadas pelos profissionais deste time ainda existem, espalhadas por várias squads. O mesmo acontece com outros departamentos da empresa. Para eles, vem dando muito certo. Com ou sem squads, o importante é entender qual a estrutura de times que mais se traduza em ganhos de eficiência e agilidade para o seu negócio.
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Google Primer ensina marketing digital para mais de 760 mil brasileiros
Google Primer ensina lições de marketing digital para empreendedores e se torna popular no Brasil, que já é o segundo maior usuário do app no mundo.
Depois de um ano do lançamento de sua versão em português, o Google Primer se mostrou muito popular no Brasil, que detém a segunda posição na quantidade de downloads do guia gratuito que oferece lições de marketing digital para empreendedores. No total, o aplicativo foi baixado por 760 mil brasileiros, perdendo apenas para a Índia, que ocupa a primeira posição.
Desenvolvido visando praticidade e dinamismo, pode ser usado em qualquer local e hora, com um conteúdo próprio para aqueles que se interessam e desejam aprender mais sobre marketing digital. As lições presentes no Google Primer são rápidas e curtas, podendo ser executadas off-line após o download do app.
As lições são inteiramente elaboradas por profissionais do Google juntamente de especialistas em marketing e business. Além disso, são segmentadas entre as categorias publicidade, conteúdo, métricas e estratégias.

Preferência.
São Paulo é o estado brasileiro que mais utiliza o aplicativo, seguido do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná.
Atualmente conta com 90 lições diferentes, sendo as aulas “Atraia seus consumidores com uma boa história”, “Os primeiros passos com SEO”, “Como o remarketing mantém os clientes sempre voltando”, “Como sua marca pessoal pode ajudar seu negócio” e “Crie anúncios na rede de display que se conectam com os consumidores” as preferidas dos usuários brasileiros.
Mudanças de vida.
Na prática, o aplicativo tem ajudado transformar a rotina de muitas pessoas, como é o caso de André Marques dos Santos, que trabalhava na área da saúde, mas sempre teve curiosidade em atuar no mundo dos negócios. “Ao entrar em um programa de trainee, no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mesmo sem prática, usei o Primer para desenvolver cinco projetos, o conteúdo me trouxe conceitos básicos, mostrou caminhos e insights , com isso fiquei entre os 15 selecionados e mudei minha carreira”, afirmou o atual analista de negócios sênior.
Temas mais delicados como o preconceito, também integram a proposta do Google Primer. “Todo mundo tem um tipo de preconceito e é importante saber como lidar com certas situações inconscientes, nossa lição apresenta dados de várias pesquisas realizadas por diversas universidades e institutos para mostrar como o preconceito pode afetar as decisões, avaliações e relações entre as pessoas”, concluiu o gerente de marketing e produto do Google, Guilherme Brandão.
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O coração da empresa são os setores de vendas e marketing em Rio Preto
Marcos Scaldelai, o executivo se define como um gerador de projetos de crescimento, cujo trabalho é focado em atitudes, não em processos.
Descobri que a minha essência seria a minha fortaleza, e isso faz com que eu seja diferente dos outros”, disse Marcos Scaldelai.
Marcos Scaldelai chegou à presidência da Bombril aos 36 anos. Hoje está à frente do Lide de São José do Rio Preto (SP), organização de alcance internacional que debate o fortalecimento da livre iniciativa, desenvolvimento econômico e social e a ética da governança corporativa, com a proposta de oferecer projetos de crescimento para pequenas e médias empresas (PMEs).
Natural de Catanduva, autor do livro Você Pode Mais! – 99% não é 100% e eleito, em 2014, um dos executivos jovens de maior destaque no Brasil pela revista Forbes, Scaldelai se dedica também a palestras para executivos nessa nova fase da carreira, além de trabalhar como gerador de projetos de crescimento para PMEs. Em novembro lançará seu segundo livro, Vendedor Falcão – Visão, Velocidade e Garra para Vencer.
Com passagem também por grandes empresas como Instituto de Pesquisa e Mercado, Nielsen, General Mills e Bertin, o executivo conta que não abre mão de sua intuição. “Descobri que a minha essência seria a minha fortaleza, e isso faz com que eu seja diferente dos outros.”

Como conquistou mais essa posição?
Como palestrante do Lide, acabei me aproximando muito do Fábio Fernandes, que tocava o Lide São José do Rio Preto e o de Ribeirão Preto. Ele sabia do potencial de São José, mas viu a oportunidade de uma expansão mais rápida se dedicando a Ribeirão. Então, perguntou se eu não queria abraçar o Lide de São José do Rio Preto. Em agosto, assumi o posto.
Quais são os resultados alcançados e novos projetos trabalhados?
Saímos de 21 membros para os atuais 42. A meta até o fim do ano é chegar a 60. Essas 42 empresas respondem por R$ 4 bilhões de faturamento na região. Também iniciei o Lide Futuro, um braço voltado para jovens de 20 a 40 anos. O lançamento oficial será em novembro e nesse “pré-lançamento” já somamos 25 membros. Para 2017, o projeto é lançar o Lide Mulher. No interior, a vontade de crescer é grande e, em São Paulo, a vontade de explorar o interior é grande. Vou acelerar essa união.
Qual era seu plano profissional ao sair da Bombril? Ser líder regional do Lide estava no horizonte?
Quando lancei o meu primeiro livro, no ano passado, minha vida mudou. Era muito convidado para palestrar, mas, como executivo, não tinha tempo. Percebi aí um campo a ser explorado. Quando saí da Bombril, passei a pensar em como redesenhar a minha vida e o primeiro passo foi me promover como autor e ministrar minhas palestras. O convite para o Lide veio na sequência.
Qual o principal ponto a ser trabalhado nas PMEs?
As empresas pequenas e médias têm enorme potencial, mas não se estruturam. O coração da empresa, que é o marketing e as vendas, não é construído da melhor maneira. Algumas crescem mais pelo tino do dono do que propriamente por ser uma organização estruturada. Empresas que não são direcionadas pelo marketing e pelas vendas estão fadadas a ficar atrás da concorrência.
Como é seu trabalho de consultor de PMEs?
Eu não gosto da palavra consultor porque as empresas acham que você vai entrar lá e propor modelos de trabalho e processos diferentes. Não falo de processo, eu projeto novos caminhos para a empresa crescer. Não sou consultor, eu vejo como o marketing atua e crio toda a base emocional para a marca ficar sólida. Olho de dentro para fora onde estão as oportunidades. Não reestruturo processos, crio a história e defendo isso com a equipe comercial. Ajudo equipes de vendas a ter alta performance. Tudo é trabalhado em atitudes, não em processo. Sou um gerador de projetos de crescimento.
Como é trabalhar a marca das PMEs? O processo é diferente do de uma grande empresa como a Bombril?
Começo pelo DNA da empresa, do negócio, da marca. Exploro tudo o que ela pode abranger por meio da essência. A Bombril é uma empresa estruturada, sempre pensou em marca e conduziu isso com sua equipe comercial. Lá eu fui um potencializador de uma nova história, que recria uma estratégia para o mercado assumir um rejuvenescimento da empresa. Nas PMES que vou, a construção da imagem marca não foi pensada e é a primeira vez que vai se olhar para isso.
Quais são as competências globais para se destacar em um negócio, seja próprio, seja em uma companhia? São as mesmas que você menciona em seu livro Você Pode Mais! – 99% não é 100%? Elas também valem como meio para que os profissionais imprimam a sua marca?
No livro, eu descrevo quatro competências para se tornar um grande líder executivo: sentir-se como se fosse o dono – não é vestir a camisa da empresa, precisa ter o DNA da empresa. O segundo ponto é o senso de urgência, tudo para ontem. O terceiro é o brilho nos olhos, não é só ser carismático, é ser otimista e carregar esse otimismo para tudo o que faz, para que as pessoas que estão à volta te olhem como um impulsionador. Outro ponto é pensar fora da caixa, como fazer diferente para atingir o resultado com muito pouco. Você tem de fazer além.
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TV TEM homenageia publicitários em Rio Preto com Botequim do Mídia
Os profissionais da publicidade em Rio Preto foram homenageados pela TV TEM, na noite desta segunda-feira (26), em mais uma edição do Botequim do Mídia.
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