Estação Ecológica de Ribeirão Preto preserva uma amostra da Mata Atlântica
Trata-se de um pequeno fragmento florestal de 154 ha, totalmente constituído por terras públicas, que sofre extrema pressão pela expansão urbana.
A Estação Ecológica de Ribeirão Preto foi criada em sua origem como Reserva Estadual Florestal em terra roxa legítima, em 1957. Em 1984, foi transformada em Estação Ecológica.
Trata-se de um pequeno fragmento florestal de 154 ha, totalmente constituído por terras públicas, que sofre extrema pressão pela expansão urbana.
Nesse cenário, a Estação Ecológica de Ribeirão Preto ou Estação Ecológica da Mata de Santa Tereza emoldura a paisagem da cidade e preserva uma amostra da Mata Atlântica, que, embora pequena, é a única em uma região muito devastada.
Está localizada em região que apresenta apenas 3,4% de remanescentes florestais e a montante do Ribeirão Preto o que amplia a sua importância para a estabilidade ambiental, por meio da conservação dos corpos-d’água, recuperação florestal e estabelecimento de corredores ecológicos.
Sua localização também contribui para proteção da bacia hidrográfica do Pardo, sendo referência para o conhecimento científico de espécies nativas para projetos de recuperação de áreas degradadas.
MUNICÍPIO: Ribeirão Preto – SP
ENDEREÇO DE VISITAÇÃO: Rodovia Prefeito Antonio Duarte Nogueira, km 317
BAIRRO: Jardim Progresso
CEP: 14031-800
DISTÂNCIA DE SÃO PAULO: 316 KM
TELEFONE: (16) 3637-1939
EMAIL: ec.ribpreto@fflorestal.sp.gov.br
SITE: https://www.fflorestal.sp.gov.br/ribeirao-preto/home/
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Fenasucro e Agrocana na região de Ribeirão Preto movimentou 4 Bilhões
A expectativa é de 4 bilhões em movimento de negócios, crescimento de 7 % em relação ao ano passado, e 40 mil visitantes de 40 países.
A abertura da 26º edição da Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética, que acontece de 21 a 24 de Agosto de 2018, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho, ocorreu na tarde desta terça-feira, dia 21 de Agosto de 2018, com a presença do secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Francisco Jardim, representando o governador Márcio França, do prefeito de Sertãozinho, Zezinho Gimenes, entre outras autoridades e lideranças da cadeia produtiva.
O prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira participou como convidado de um dos painéis de abertura da Fenasucro. “O papel da cana no desenvolvimento” foi o tema do painel, que teve como mediadora a presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única), Elizabeth Farina.
“A cadeia do setor sucroenergético fomenta as nossas cidades. Ribeirão Preto, por exemplo, é a capital do agronegócio com a Agrishow, e o município se consolidou porque no seu entorno os grandes agentes de transformação compreenderam cada etapa das eras de produção desde a pecuária e a cafeicultura até o momento atual com a tecnologia do drone e da agricultura de precisão”, disse.
Embora tenha passado por muitas dificuldades ao longo dos últimos anos devido às sucessivas crises econômicas, a cadeia da cana-de-açúcar está otimista com relação à retomada do setor com o Renovabio, um programa de políticas públicas que reconhece o uso de todos os tipos dos biocombustíveis na matriz energética brasileira.
“A nossa expectativa agora é saber como ele será implementado. O Renovabio é uma conquista muito rápida e uma importante estratégia sobre como utilizar biocombustíveis como solução para a mobilidade e para o meio ambiente, reduzindo as emissões de dióxido de carbono (CO2)”, ressaltou Plínio Nastari, representante da sociedade civil no Conselho Nacional de Política Energética e presidente da Datagro.
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Agrishow 2018, movimentou R$ 3 Bilhões em negócios em Ribeirão Preto
Com público recorde, 25ª edição da feira teve participação de vários órgãos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
Realizada no início deste mês em Ribeirão Preto, a 25ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow movimentou quase R$ 3 bilhões em volume de negócios. A Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento apresentou uma série de projetos no evento, que recebeu o público recorde de 150 mil pessoas.
De acordo com o chefe da pasta, Francisco Jardim, a exposição serve como estímulo aos produtores rurais para os investimentos na área. “O agricultor acredita no Brasil e está motivado para produzir. A exposição mostrou a força que tem, com o setor produtivo investindo forte na melhoria dos trabalhos”, avalia o secretário, ao fazer um balanço da participação na feira.
O coordenador da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), órgão vinculado à secretaria, João Brunelli Júnior, destacou a oportunidade de exibição ao público do trabalho diário das equipes. “A maquete-viva, que sempre faz sucesso entre os participantes, na verdade chama a atenção para os projetos da Cati. É uma oportunidade de apresentar, de forma didática, como as ações do governo paulista estão voltadas à conservação dos recursos naturais”, ressalta.
Parcerias
Vale destacar que, no estande da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, vários órgãos de pesquisa que possuem parcerias com a coordenadoria estavam reunidos. Um deles é o “Mais Leite, Mais Renda”, que incentiva projetos regionais, atendendo as especificidades de cada região.
Em relação ao tema, a regional Catanduva da Cati iniciou, em 2017, o projeto do leite A2-A2, uma parceria com o Instituto de Zootecnia (IZ) que já fazia a análise genética do rebanho para a obtenção de leite genuinamente A2. Esse tipo de produto pode apresentar a superação de casos de alergia ao item. O pesquisador do IZ Aníbal Vercesi Filho demonstra animação com a parceira, pois outras regionais também se interessaram pelo tema, como as de Barretos e Guaratinguetá.
“O leite A2 é um diferencial que pode reverter em benefícios ao produtor, pela agregação de valor, e à população, pela oferta de um leite que não causa vários distúrbios à saúde por não conter uma das proteínas do leite, a beta-caseína. Vários países, como Canadá e Austrália, já produzem unicamente o leite A2 e é possível, via análise genética do rebanho, que os produtores também possam oferecer o tipo e derivados”, enfatiza o pesquisador.
Segundo o diretor da Cati Regional Ribeirão Preto, engenheiro agrônomo Carlos Henrique de Paula e Silva, o evento foi fundamental para a troca de informações com outros profissionais. Um dos destaques conduzidos pela equipe é a meliponicultura, a criação de abelhas sem ferrão para os fins mais diversos. “O que fizemos na Agrishow é parte do nosso dia a dia. As 40 regionais e as Casas da Agricultura estão sempre abertas, à disposição do produtor rural. Convido o agricultor a nos procurar, para que possamos conhecer e atender as demandas”, conclui.
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Agrishow 2018, feira de tecnologia na agricultura em Ribeirão Preto
Maior feira do setor na América Latina traz para o mercado brasileiro as inovações que antecipam o futuro. Evento de 2018 será o maior da história, com negócios de R$ 2,5 bi.
Considerada uma das maiores e mais completas feiras de agronegócio da América Latina, a Agrishow promete trazer, neste ano, o que há de mais avançado em tecnologia para a produção agropecuária. Nesta 25ª edição, os organizadores da feira, realizada em Ribeirão Preto de 30 de abril a 4 de maio, esperam público superior a 160 mil pessoas e estimam negócios em torno de R$ 2,5 bilhões. “Na verdade, esse valor é uma estimativa de alta em cima do ano passado, quando foram computadas as intenções de vendas durante os dias da feira”, afirma Francisco Matturro, presidente da Agrishow e vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).
Como a economia em 2017 foi salva pelo agronegócio, que registrou safra recorde de 237,7 milhões de toneladas, a expectativa é de que a Agrishow deste ano supere todas as expectativas. Para isso, o espaço destinado ao evento de 440 mil metros quadrados terá parte ocupada por mais de 800 marcas do Brasil e do exterior de vários segmentos ligados à agricultura e à pecuária, como máquinas, equipamentos e implementos agrícolas, agricultura de precisão, irrigação, armazenagem, peças e autopeças, além de embalagens, seguros, sementes, veículos e aeronaves. “Todas as empresas vão mostrar o que estão fazendo em termos de novidades tecnológicas”, diz Matturro.
Os principais e maiores bancos direcionados ao agronegócio também confirmaram participação. Para a edição deste ano, são esperados visitantes das cinco regiões do país e do exterior, público altamente qualificado formado por produtores rurais de pequenos, médios e grandes empreendimentos; empresários e profissionais do setor, pesquisadores, acadêmicos, consultores e representantes de instituições governamentais e setoriais.
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