Internacionalização na criação de sites Rio Preto e criação de sites Ribeirão Preto
O consórcio World Wide Web (W3C) lança Iniciativa de Internacionalização.
Internacionalização para expandir ainda mais o alcance da Web.
Internacionalização (“i18n”) é o design e o desenvolvimento de aplicativos, especificações, etc. de modo a garantir que eles funcionem bem ou possam ser facilmente adaptados para usuários de qualquer cultura, região ou língua. Há muito tempo a I18n tem sido uma área de forte compromisso do W3C. Desde a sua criação no início de 1998, a atividade i18n tem trabalhado para permitir o acesso universal à Web, produzindo uma extensa gama de trabalhos concluídos e em andamento para tornar a World Wide Web verdadeiramente global. No entanto, à medida que a Web continua a crescer, à medida que trazemos mais do nosso mundo para dentro da Web, nós queremos e precisamos fazer mais.
“A principal característica da Web é que ela é universal. Uma das ações mais importantes tomadas no início – para garantir que a Web fosse para todos – foi a sua internacionalização. Pessoas de diferentes culturas e que usam diferentes línguas trabalham para garantir que todos os tipos de línguas, sejam de leitura orientada a partir da esquerda ou da direita, possam ser compartilhadas e usadas na Web.
Isso me deixa muito orgulhoso. Ser inclusiva de todas as culturas, torna a Web mais rica.” disse Tim Berners-Lee, inventor da Web e diretor do W3C.
Um tremendo progresso na internacionalização da Web nas últimas décadas
A internacionalização possibilita o uso de tecnologias da Web com diferentes línguas, scripts e culturas. A atividade de Internacionalização do W3C atua com grupos de trabalho e mantém contato com outras organizações para internacionalizar a Web.
A comunidade da Web fez um enorme progresso na internacionalização da Web nas últimas décadas, desde transformar o Unicode na base da Web, até fornecer suporte a sistemas de escrita bidirecionais, como árabe e hebraico, e até atender às necessidades de estilização de textos verticais e outros recursos tipográficos nativos. Mas à medida que a penetração da Web nas comunidades de idiomas aumenta, à medida que os cenários de uso crescem e à medida que novas aplicações, como publicação digital, surgem, resta mais a ser feito.
O site Ethnologue lista 7.100 línguas em uso atual, mas o sítio W3Techs informa que menos de duzentas línguas são usadas atualmente para páginas de conteúdo na Web, e que mais da metade de todos os sítios usam o inglês.
Apenas cerca de um quarto dos atuais usuários da Web usam o inglês online. Se a Web quiser viver de acordo com a parte “world wide” de seu nome, ela deve alcançar os usuários em todo o mundo à medida em que eles se envolvam com conteúdo em suas próprias línguas.
“Apoiar a Iniciativa de Internacionalização do W3C por meio de patrocínio ou de fornecimento de especialistas é uma forma vital para que toda a nossa comunidade da Web possa continuar ajudando a criar o futuro global da Web.” disse Jeff Jaffe, CEO do W3C.
W3C toma medidas para expandir o trabalho principal de Internacionalização
A Iniciativa de Internacionalização atrairá a participação de interessados em fornecer pessoal especializado e financiamento adicional como um impulso significativo ao trabalho em três aspectos principais do processo de internacionalização:
Atividades típicas incluem:
Patrocinadores e participantes fundadores que se unem para realmente conectar todas as comunidades
Os membros do W3C como Alibaba, Apple, Advanced Publishing Lab (Universidade de Keio), Monotype e The Paciello Group já são Patrocinadores Fundadores da Iniciativa de Internacionalização. Os patrocinadores desfrutam de benefícios exclusivos, incluindo um assento no Conselho de Revisão da Internacionalização e a capacidade de patrocinar metas ou projetos específicos.
Além do financiamento por patrocínio, o W3C está buscando interessados que forneçam pessoal especializado para ajudar nas iniciativas descritas acima. É importante que as pessoas em todo o mundo contribuam para a construção de uma Web que seja de fato internacional em nome de suas próprias comunidades. Além disso, aqueles que desenvolvem tecnologias Web precisam garantir que os recursos estejam disponíveis para que as regiões em desenvolvimento não se tornem cidadãos de segunda classe na Web.
Sobre a internacionalização do W3C
A missão da Atividade Internacionalização do W3C (I18n) é permitir o acesso universal à World Wide Web, propondo e coordenando a adoção pelo W3C de técnicas, convenções, tecnologias e projetos que permitem e aprimoram o uso da tecnologia W3C e da Web em todo o mundo, com e entre as várias línguas diferentes, formas de escrita, regiões e culturas. O W3C persegue esse objetivo de várias maneiras, incluindo a colaboração com grupos de trabalho próprios, a coordenação com outras organizações, a criação de materiais educacionais e o próprio trabalho técnico em vários tópicos. O trabalho reconhecido do W3C vai desde o popular Verificador de Internacionalização até os documentos amplamente utilizados sobre Trabalhando com Fusos Horários, Modelo de Personagem para a World Wide Web 1.0: Fundamentos ou Requisitos para o Layout de Texto em Japonês.
Sobre o World Wide Web Consortium
A missão do World Wide Web Consortium (W3C) é levar a Web ao seu potencial máximo, criando padrões técnicos e diretrizes para garantir que a Web permaneça aberta, acessível e interoperável para todos ao redor do mundo. O W3C desenvolve especificações bem conhecidas, como HTML5, CSS e a Open Web Platform, além de trabalhar com segurança e privacidade, tudo criado de forma aberta e gratuita e sob a exclusiva Política de Patentes do W3C.
Por seu trabalho de tornar os vídeos on-line mais acessíveis com legendas e transcrições, o W3C recebeu um Emmy Award em 2016. Por causa da visão do W3C de “Web Única” (“One Web”) ele reúne milhares de tecnólogos dedicados, representando mais de 400 organizações membros e dezenas de setores da indústria.
O W3C é organizado conjuntamente pelo Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência da Computação do MIT nos Estados Unidos, o Consórcio Europeu de Pesquisa em Informática e Matemática (ERCIM) com sede na França, Universidade Keio no Japão e Universidade Beihang na China.
Para obter mais informações, consulte https://www.w3.org/.
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Conferência Web.br 2018 movimentou a comunidade em torno da Computação Cognitiva
A Web na Era da Computação Cognitiva.
A Conferência Web.br 2018 movimentou a comunidade Web em torno do “A Web na Era da Computação Cognitiva”. Durante o primeiro dia do evento a programação foi distribuída em três trilhas (Rachael, Samantha e Ava), em um palco 360º, promovendo o aprendizado na prática sobre as tecnologias Web mais inovadoras.
Os participantes tiveram a oportunidade de colocar a mão na massa e aprender a desenhar projetos de dados e inteligência artificial, construir cenas de realidade virtual na Web, aplicar as diretrizes de acessibilidade do W3C em projetos de inteligência artificial, gerir dados abertos, além de técnicas para enganar machine learning (aprendizado de máquina), entre outros assuntos.
Palestrantes nacionais e internacionais fizeram belíssimas apresentações na Web.br 2018! Outro destaque que aconteceu durante os dois dias de evento foi a “Experiência Munduruku”, uma parceria do Greenpeace com o Ceweb.br, na área de convivência os participantes puderam viver uma experiência multissensorial de realidade virtual, simulando uma vivência dentro de uma aldeia indígena na Amazônia.
Em retrospecto sobre os 10 anos da Conferência Web.br, Vagner Diniz (gerente do Ceweb.br) destacou que o evento discute tendências que se consolidam no mercado. Diniz listou temas que a Web.br debateu em edições anteriores que ganharam força com o passar dos anos, entre eles, a discussão sobre dados abertos, sobre HTML 5, da relevância da acessibilidade em dispositivos móveis e também da descentralização da Web.
No segundo dia foi promovido a reflexão sobre os impactos éticos e sociais da inteligência artificial a partir das apresentações de renomados especialistas nacionais e internacionais. Mais de 320 participantes tiveram a oportunidade de conhecer a Inteligência Artificial Democrática e montar kits de artificial intelligence by yourself em conjunto com Peter Nordström, engenheiro de software do Google e um dos destaques do evento. Na apresentação “Impactos éticos e sociais da computação cognitiva”, Virgílio Almeida (UFMG) lembrou que aplicações usadas no cotidiano são dirigidas por algoritmos cuja intervenção humana é restrita.
Thiago Cardoso (Hekima) na apresentação “Ética e Responsabilidade em Inteligência Artificial” considerou que a inteligência artificial tem potencial para ser a 4ª revolução industrial, porém as soluções devem ser desenvolvidas de forma cautelosa. Enriquecendo o debate, Lucia Santaella (PUCSP) reforçou na apresentação “O crescimento exossomático da inteligência humana”, que as tecnologias são inerentes aos seres humanos e hoje crescem para fora do corpo orgânico, resgatando o histórico das relações entre seres humanos e tecnologia. Chaals Nevile (Enterprise Ethereum Alliance) durante a apresentação “Alimentando a fera – qual a importância dos metadados na era do machine learning?”, destacou a quantidade gigantesca de dados disponíveis on-line e questionou a qualidade dessas informações.
Outro destaque do evento, Léonie Watson (The Paciello Group) demonstrou na palestra “Eu, humano”, a partir das três leis da robótica de Asimov, os ganhos da inteligência artificial para as pessoas com deficiência. Confira como foi legal a Conferência #Webbr2018.
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Sites de e-commerce em Rio Preto e Ribeirão Preto não estão preparados para receber pessoas com deficiência
Web para Todos revela barreiras de acesso em todas as etapas do processo de compra e violações dos direitos do consumidor.
Para milhares de brasileiros, fazer uma compra pela internet pode ser uma tarefa árdua, longa e frustrante. Estamos falando das pessoas que possuem algum tipo de deficiência, que no Brasil são mais de 45 milhões, segundo o IBGE. Mesmo com a legislação a seu favor, esses consumidores não são incluídos no mundo das lojas virtuais, que cresce ano a ano.
É o que mostra o 2º Estudo de Acessibilidade em sites do Movimento Web para Todos, feito em conjunto o Ceweb.br, Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br e com o apoio do W3C Brasil, escritório local do consórcio internacional que propõe padrões para a Web. Os 15 sites de e-commerce mais acessados no Brasil, segundo o Ranking de Acessos do Alexa, passaram por uma análise criteriosa de especialistas em acessibilidade e usabilidade que fazem parte de um grupo de trabalho do Ceweb.br. Os sites de compra analisados foram: Americanas.com, Casas Bahia, Centauro, Dafiti, Extra, Kabum, Kanui, Magazine Luiza, Netshoes, Ponto Frio, Ricardo Eletro, Saraiva, Shoptime, Submarino e Walmart. Não entraram na lista de avaliação buscadores de preço (como o Buscapé e o Zoom) e lojas exclusivamente de Market Place (como Mercado Livre, Enjoei e Elo7).
O estudo traça um panorama dessas lojas virtuais no quesito da acessibilidade digital e demonstra a extrema dificuldade que pessoas com deficiência (definitiva ou temporária) visual, motora, intelectual, auditiva e/ou múltipla, têm para completarem sozinhas o processo de compra. Os resultados foram analisados também pela equipe de direitos digitais do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), que encontrou violações graves tanto do Código de Defesa do Consumidor quanto da Lei Brasileira de Inclusão.
Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro cresceu 12% no ano passado em relação a 2016 e movimentou R$ 59,9 bilhões. Para 2018, a projeção de crescimento é de 15%. “Queremos participar dessa expansão ajudando as lojas virtuais a pensarem de maneira inclusiva, a se adequarem à legislação e a receberem os milhões de consumidores que estão hoje esquecidos”, explica Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.
“Nosso intuito com essa parceria é fazer com que a web seja de fato o ambiente democrático e inclusivo que se propôs desde o início. Por isso, não só estudamos as barreiras de acesso, mas principalmente mostramos como quebrá-las e excluí-las”, afirma Vagner Diniz, gerente geral do W3C Brasil e do Ceweb.br/NIC.br.
A via crucis dos consumidores com deficiência
Foram selecionados abaixo alguns dados do 2º Estudo de Acessibilidade em sites para se ter um panorama das dificuldades enfrentadas por usuários durante a navegação nessas lojas virtuais. No site do Movimento Web para Todos está o estudo completo. Ali também poderá ser encontrada a análise jurídica com dicas simples e rápidas de como o consumidor pode fazer valer seus direitos.
Descrição de imagens não é levada a sério
Na página inicial dos sites analisados, 76% dos usuários que testaram com o leitor de tela declararam que não foi possível entender as imagens de acordo com a sua descrição. William Daflita, líder de tecnologia do Movimento Web para Todos, explica que o acesso às imagens por pessoas cegas ou de baixa visão se dá pelo uso de leitores de tela que identificam os textos alternativos e retornam o conteúdo em forma de áudio para o usuário.
“Quando esses textos não existem ou estão incompreensíveis, o usuário pode não entender o contexto ou o significado daquela imagem”, continua. No estudo, verificamos a falta de informações importantes como a cor do produto, preço (quando a imagem apresenta alguma promoção), entre outros.
Rafael Zanatta, pesquisador em direitos digitais e telecomunicações no Idec, explica que isso se trata de violação grave do direito à informação e à comunicação, garantido no Estatuto da Pessoa com Deficiência. “Do mesmo modo, trata-se de violação do Código de Defesa do Consumidor, em especial do seu artigo 6º, que garante o direito básico à informação nas relações de consumo”, complementa Zanatta. Ele diz ainda que, após entrada em vigor do Estatuto da Pessoa com Deficiência, é preciso fazer uma leitura conjunta do Código de Defesa do Consumidor com a Lei Brasileira de Inclusão (13.146/2015).
De quem é a loja virtual?
Em 43% dos testes, não foi possível encontrar o nome, o CNPJ e o endereço da loja de uma forma fácil e em destaque. “Muitas vezes, estas informações são apresentadas no rodapé do site, com baixo contraste e letras muito pequenas, sem nenhum destaque”, explica Daflita.
Segundo o Idec, agora a violação é do Decreto de Comércio Eletrônico (Decreto 7.962/2013), em especial o artigo 2º. “Os sites são obrigados a disponibilizarem com fácil visualização as informações sobre a empresa”, afirma Zanatta.
Carrinho vazio
Em 28% dos testes, os usuários não conseguiram concluir o processo de compra por um problema antes ou durante a finalização do pedido. Daflita explica que nem todas as pessoas conseguiram finalizar seu cadastro devido aos problemas ou dificuldades encontradas no formulário. “Muitas vezes não é possível encerrar a compra porque os campos obrigatórios não estão marcados corretamente ou não apresentam informações claras”.
Em alguns casos, também não foi possível gerar o boleto para pagamento via teclado, pois este botão não estava acessível nesta função. Segundo o Idec, este é um caso de dupla violação de direitos. “Primeiro, porque o atendimento facilitado ao consumidor (art. 1º, Decreto 7.962/2013), com ou sem deficiência, não está sendo respeitado. Segundo, porque o direito de acessibilidade nos sites mantidos por empresas com sede no Brasil, conforme artigo 63 do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), está sendo negligenciado”, enfatiza Zanatta.
Sem chance de arrependimento
Das pessoas que concluíram a compra, 67% não puderam cancelar o pedido efetuado. Em cerca de 30% dos testes, elas sequer conseguiram chegar nessa etapa. Muitas nem localizaram a opção de cancelamento. Aqui há mais uma violação grave, agora do direito de arrependimento de compra que é garantido no Decreto de Comércio Eletrônico.
De acordo com o art. 5º do Decreto 7.962/2013, os fornecedores devem apresentar, de forma clara e ostensiva, os meios adequados para exercício do direito de arrependimento. “O que se verifica, na prática, é uma tentativa de esconder e ocultar a opção do arrependimento, colocando o consumidor em situação de desvantagem excessiva, o que também configura violação do Código de Defesa do Consumidor”, alerta Zanatta.
12 tipos de barreiras de acesso encontradas no estudo
Reinaldo Ferraz, especialista em Desenvolvimento Web do W3C Brasil e do Ceweb.br/NIC.br, que também conduziu o estudo, fez uma lista com as principais barreiras encontradas, não necessariamente em todas as lojas virtuais analisadas. Para aprender a quebrá-las, basta verificar os princípios de acessibilidade do WCAG 2.0, do W3C.
Ferraz explica que o processo de compra em um site de comércio eletrônico não é simples. O usuário tem diversos passos a percorrer até concluir uma compra. Para aqueles com deficiência, essas etapas podem ser ainda mais difíceis.
“O que pudemos perceber nesse estudo é que a falha em um processo pode acarretar a impossibilidade de concluir uma compra. Se a busca no site, o carrinho de compras, o cadastro ou o pagamento tiver uma barreira de acesso, o usuário pode não conseguir efetuar sua compra”, afirma.
Na maioria dos casos, a correção do erro e sua identificação são simples. Um sistema de e-commerce acessível pode fidelizar o usuário e trazer não só o cliente de volta ao site, mas também serve como propaganda para amigos, o que pode trazer mais consumidores para a loja.
Por outro lado, a falta de acessibilidade em um site de e-commerce pode acarretar desde a perda de um cliente até comentários negativos em redes sociais e processos legais. “As empresas devem entender que a acessibilidade é um direito do cidadão e também uma vantagem comercial para elas”, conclui Ferraz.
Sobre o Movimento Web para Todos
O Movimento Web para Todos tem o propósito de mobilizar, educar e transformar a sociedade para a construção de uma web acessível a todas as pessoas, inclusive os mais de 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência.
Idealizado em 2017 pela empreendedora Simone Freire, fundadora da Espiral Interativa, agência especializada em causas sociais, em parceria com o W3C Brasil, consórcio internacional que desenvolve padrões para a Web em todo o mundo, o Movimento promove, por meio de sua plataforma online, o compartilhamento de experiências, a troca de conhecimento técnico e a oferta de ferramentas que auxiliam na construção de sites acessíveis.
Com o apoio de parceiros estratégicos e um grupo de voluntários especialistas em acessibilidade, o Web para Todos também realiza oficinas de capacitação e produz relatórios técnicos sobre acessibilidade na web, com a missão de disseminar dados qualitativos para a sociedade e criar, futuramente, parâmetros comparativos de acompanhamento da transformação digital.
Além da parceria do NIC.br/Ceweb.br e apoio institucional do W3C Brasil, o Movimento reúne parceiros em diversas áreas, que contribuem com suas expertises de forma contínua, em uma rede colaborativa e dinâmica. São eles: Abradi, Fundação Roberto Marinho, Fundação Dorina Nowill, Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito da FGV SP, Instituto Mara Gabrilli, Instituto Rodrigo Mendes, Associação Laramara, MATAV-Unesp, ONCB – Organização Nacional de Cegos do Brasil, ProDeaf, Santa Causa, Secretaria da Pessoa com Deficiência do Município de São Paulo, Singolla, Trama Comunicação, Vida Mais Livre e Revista D+.
Sobre o Ceweb.br
O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web, fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos, pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais informações em http://www.ceweb.br/.
Sobre o Escritório Brasileiro do W3C
Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório do W3C no Brasil – o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML, XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com segurança e responsabilidade. Mais informações em: http://www.w3c.br/.
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br (http://www.cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (http://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (http://www.ceweb.br), e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).
Sobre o Idec
O Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – (www.idec.org.br) é uma associação de consumidores, sem fins lucrativos, criada em julho de 1987 e dedicada à defesa dos direitos dos consumidores no Brasil. O Instituto não possui ligação com empresas ou com órgãos de governo. Todo o trabalho desenvolvido pelo Idec baseia-se em doações de seus associados e de projetos financiados por filantropias internacionais. Ao longo de trinta anos, o Idec firmou sua reputação como entidade independente em defesa dos direitos coletivos no Brasil.
CONTATOS PARA A IMPRENSA
Movimento Web para Todos
Suzeli Rodrigues Damaceno – suzeli@mwpt.com.br – (11) 99474-3770
NIC.br
Weber Shandwick
http://www.webershandwick.com.br/
PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
Carolina Carvalho – ccarvalho@webershandwick.com – (11) 3027-0226
Marina Morelli – mmorelli@webershandwick.com – (11) 3027-0200 ramal: 312
Assessoria de Comunicação – NIC.br
Caroline D’Avo – Gerente de Comunicação – caroline@nic.br
Everton Teles Rodrigues – Coordenador de Comunicação – everton@nic.br
Soraia Marino – Assistente de Comunicação – soraia@nic.br
Idec
Daniel Torres e Jayane Silva – imprensa@idec.org.br – (11) 3874-2161 / (11) 3874-2162
A acessibilidade digital e a governança da internet no Brasil
Validador CSS para criação de sites em Ribeirão Preto e Rio Preto
O validador CSS do W3C foi escrito em linguagem java e seu código está disponível usando CVS.
Que serviço é esse ? Eu preciso dele?
O serviço de validação do W3C é um software livre criado pelo W3C para auxiliar web designers e desenvolvedores web na verificação de folhas de estilo em cascata (CSS). Ele pode ser usado livremente na web, ou você pode fazer o download e usá-lo tanto como um programa java independente ou como uma extensão (servlet) em um servidor web.
Você precisa dele? se você é um desenvolvedor web ou um web designer está ferramenta será uma poderosa aliada. Ela não só é capaz de comparar uma folha de estilo com as especificações para as CSS, apontando erros, grafia incorreta ou uso impróprio das CSS, mas também alertará você para potenciais riscos à usabilidade.
A explicação acima é confusa! Socorro!
A maioria dos documentos para a web são escritos em uma linguagem para computador denominada HTML. Essa linguagem pode ser usada para criar informação estruturada, links e multimídia em geral. Para definir cores, formatos de textos e layout a HTML usa uma linguagem de estilização denominada CSS, abreviatura para “Cascading Style Sheets” (folhas de estilo em cascata) . A finalidade da ferramenta validador CSS é a de auxiliar o desenvolvedor na tarefa de verificar e corrigir quando necessário as folhas de estilo por ele desenvolvidas.
Então, essa é a autoridade que determina se a CSS está ou não correta?
Não. É apenas uma ferramenta valiosa e confiável, ressalvado que, sendo uma ferramenta baseada em um software, está sujeita a bugs e incorreções & legacy bugs e incorreções. A referência atual para folhas de estilo é a especificação para CSS.
Quanto custa ?
Nada. O serviço é gratuito. O código é aberto e você é livre para baixar, usar, modificar, distribuir e muito mais. Se você gosta do validador está convidado a participar do seu projeto ou fazer uma doação ao W3C via o programa de suporte ao W3C, mas isto não é uma obrigatoriadade.
Quem escreveu o código dessa ferramenta ? Quem a mantém?
O W3C mantém, hospeda a ferramenta e agradece o trabalho do staff do W3C, aos desenvolvedores voluntários e tradutores. Ver a página de créditos e agradecimentos para maiores detalhes. Você pode participar.
Posso ajudar ?
Certamente que sim . Se você é um programador java você pode ajudar a desenvolver o projeto do validador conferindo o código, analisando e corrigindo bugs & legacy bugs, ou criando novas funcionalidades.
Mas, você não precisa ser um programador para manutenir e aperfeiçoar essa ferramenta: você pode ajudar na melhoria da documentação, participar de traduções do validador ou mesmo se inscrever na lista de discussão para participar das discussões e ajudar usuários com dúvidas.
Ficou alguma dúvida ?
Se você tem alguma dúvida sobre CSS ou validador CSS consulte as listas de discussão e fóruns. Mas, antes disso, certifique-se de que sua dúvida não está respondida no FAQ para o validador CSS.
Saiba mais:
Acessibilidade na criação de sites em Rio Preto e criação de sites em Ribeirão Preto
Recomendações com a finalidade de tornar o conteúdo da Web mais acessível.
As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0 definem a forma de como tornar o conteúdo da Web mais acessível para pessoas com deficiência. A acessibilidade abrange uma vasta gama de deficiências, incluindo visual, auditiva, física, de fala, intelectual, de linguagem, de aprendizagem e neurológica. Embora estas diretrizes cubram uma ampla diversidade de situações, elas não são capazes de abordar as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de deficiências. Estas diretrizes tornam também o conteúdo da Web mais acessível por pessoas idosas, cujas habilidades estão em constante mudança devido ao envelhecimento, e muitas vezes melhoram a usabilidade para usuários em geral.
As WCAG 2.0 foram desenvolvidas através do processo WCAG (em inglês) em colaboração com pessoas e organizações em todo o mundo, com o objetivo de fornecer um padrão compartilhado referente à acessibilidade do conteúdo da Web, que vá ao encontro das necessidades das pessoas, das organizações e dos governos em nível internacional. As WCAG 2.0 baseiam-se nas WCAG 1.0 [WCAG10] e foram concebidas para serem largamente aplicadas às diferentes tecnologias atuais e futuras da Web, e para serem testáveis com uma combinação de testes automáticos e avaliação humana. Para uma introdução as WCAG, consulte a Descrição Geral das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (em inglês).
A acessibilidade na Web depende não só do conteúdo acessível, como também de navegadores web acessíveis e outros agentes de usuário. Ferramentas de autoria também desempenham um papel importante para a acessibilidade na Web. Para uma descrição geral sobre como estes componentes de desenvolvimento web e interação funcionam em conjunto.
As pessoas e organizações que utilizam as WCAG são diversas e incluem programadores e web designers, legisladores, responsáveis pelas compras, professores e alunos. Para corresponder às várias necessidades deste público, são fornecidas diversas camadas de orientação, incluindo princípios globais, diretrizes gerais, critérios de sucesso testáveis, um rico conjunto de técnicas de tipo necessárias e de tipo sugeridas, bem como falhas comuns documentadas com exemplos, links para recursos e código fonte.
Página Web
É importante notar que, neste padrão, o termo “página web” abrange muito mais do que páginas estáticas em HTML. Ele inclui também as páginas web cada vez mais dinâmicas que estão surgindo na Web, incluindo páginas que podem apresentar comunidades interativas virtuais completas. Por exemplo, o termo “página web” inclui uma experiência imersiva e interativa como em um filme, localizada em um único URI. Para obter mais informações, consulte Compreendendo Página Web (em inglês).
Determinado Por Meio de Código de Programação
Vários critérios de sucesso requerem que o conteúdo (ou determinados aspectos do conteúdo) possa ser “determinado por meio de código de programação”. Isto significa que o conteúdo é apresentado de modo que os agentes de usuário, incluindo as tecnologias assistivas, possam extrair e apresentar esta informação aos usuários de diferentes modalidades. Para mais informações, consulte Compreendendo Determinado Por Meio de Código de Programação (em inglês).
Suporte a Acessibilidade
Usar tecnologia com suporte a acessibilidade significa que ela funciona com tecnologias assistivas (TA) e utiliza recursos de acessibilidade de sistemas operacionais, navegadores e outros agentes de usuário. Recursos tecnológicos só podem ser considerados, de maneira confiável, em conformidade com os critérios de sucesso do WCAG 2.0 se forem usados de uma forma com “suporte a acessibilidade”. Recursos tecnológicos nem sempre tem suporte a acessibilidade (por exemplo, não funcionam com tecnologias assistivas) quando eles não estão em conformidade com qualquer critério de sucesso (ou seja, quando a mesma informação ou funcionalidade não está disponível de outra maneira que é originalmente suportado).
A definição de “suporte a acessibilidade” está disponível no Anexo A: Seção Glossário destas Diretrizes. Para mais informações, consulte Compreendendo Suporte a Acessibilidade (em inglês).
Descrição completa das Diretrizes WCAG 2.0
Leia Mais Sobre:
Boas Práticas para Acessibilidade Digital na Contratação de Desenvolvimento WEB
Prefeitura de Rio Preto lança novo site desenvolvido em WordPress
Seguindo a tendência de grandes sites governamentais como o da Casa Branca whitehouse.gov, Prefeitura de Rio Preto lança novo site desenvolvido no CMS WordPress.
Já está no ar o novo portal da Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto – SP desenvolvido em WordPress, confira neste link: https://whatcms.org/?s=http%3A%2F%2Fwww.riopreto.sp.gov.br%2F.
Desenvolvido pela Empro, a Empresa Municipal de Processamento de Dados de São José do Rio Preto, o portal agora é completamente responsivo e adapta o tamanho das suas páginas (alteração do layout) ao tamanho das telas que está sendo exibido, como as telas de smart TVs, computadores de mesa, notebooks, tablets e smartphones.
Com foco na usabilidade, acessibilidade e layout agradável a navegação pelo portal ficou mais organizada e intuitiva, proporcionado aos cidadãos de São José do Rio Preto encontrar rapidamente os serviços e informações que procura.
Parabéns a equipe de desenvolvedores WordPress da Empro!
- Publicado em Criação de sites em Rio Preto
40+ Marcas famosas que desenvolvem seus sites em WordPress
Você quer saber quais marcas famosas usam o WordPress no desenvolvimento dos seus sites?
Um dos equívoco comum sobre o WordPress é que, uma vez que ele é construído em código aberto, pode não ser bom o suficiente para grandes marcas.
Para refutar este mito, criamos uma lista de marcas famosas notáveis que usam o WordPress em seus sites.
1 – TechCrunch
2 – The New Yorker
3 – BBC America
5 – The Official Star Wars Blog
6 – Variety
7 – Sony Music
8 – MTV News
9 – Beyonce
10 – PlayStation.Blog
11 – Sweden’s Official Website
13 – Boingo
14 – Bata
15 – cPanel Blog
16 – Quartz
17 – Usain Bolt
19 – Time Inc.
20 – Facebook Newsroom
21 – The New York Times Company
22 – Marks & Spencer for Business
23 – The Official Rackspace Blog
24 – ExpressJet Blog
25 – Inside BlackBerry
26 – Rotary Means Business – Rotary Club
27 – The Rolling Stones
29 – The Mozilla Blog
30 – The Wall Street Journal Law Blog
31 – Will Wheaton
32 – Snoop Dogg
33 – SAP News Center
34 – Wolverine Worldwide
35 – Reuters Blogs
36 – Katy Perry
37 – Vogue India
38 – Mercedes-Benz
39 – Staples Canda Blog
41 – Pulse by Target
Fonte
Criação de sites em WordPress atinge 30% de toda a Internet
30% dos novos sites na internet mundial, sejam blogs amadores ou grandes sites corporativos, usa a plataforma WordPress.
De todas as plataformas para criação de sites do mundo, a mais usada é o WordPress. E, ao contrário do que muitos pensam, foi-se o tempo em que ela era empregada apenas para a criação de blogs.
Na verdade, a criação de sites com o WordPress é cada vez mais comum e já representa quase 30% de todos os sites novos construídos.
Mas as estatísticas não param por aí.
Quando se fala exclusivamente de sites ou blogs criados por gerenciadores de conteúdo, isto é, por meio de ferramentas que permitem a alguém que não entende nada de programação criar sua página na web, os números são ainda mais impressionantes: 58,7% desses sites foram criados com WordPress.
Dados de uma pesquisa realizada pela W3Techs, há alguns anos, estimavam que a cada 74 segundos um novo site era criado com ajuda da plataforma.
POR QUE O WORDPRESS DOMINA A INTERNET?
A explicação é simples: ele conjuga o melhor de dois mundos, pois tanto pode ser usado por “amadores” para criarem, principalmente, seus blogs, como não deixa de apresentar as funcionalidades e recursos necessários para que quem entende de programação avançada possa usar o WordPress com segurança e qualidade.
Além disso, existe toda uma comunidade que se formou ao redor da plataforma, com desenvolvedores criando plugins para WordPress, integrações com outras ferramentas, temas prontos para usar em sites e muito mais.
Para quem não sabe, plugins são programas desenvolvidos para se “encaixarem” em outro e adicionarem novos recursos e funcionalidades a ele.
Ao usar temas prontos, por exemplo, uma pessoa que está construindo seu site não precisa iniciar o trabalho do zero e ter uma ideia totalmente original.
Dependendo do seu objetivo, que pode ser apresentar seu portfólio, criar um blog, divulgar sua empresa ou um pequeno comércio, diversos temas prontos do WordPress , totalmente customizáveis, podem ser usados.
Outro ponto de destaque do WordPress são os plugins ou funcionalidades nativas especialmente desenvolvidas para aumentar o chamado SEO de um site.
SEO, Search Engine Optimization, em inglês, trata-se da otimização de um site para que seja mais facilmente encontrado pelas ferramentas de busca, como o Google e o Bing, por exemplo, aumentando muito seu número de acessos.
E o WordPress conta com excelentes ferramentas com esse objetivo, que ajudam a definir os melhores conteúdos para que os assuntos tratados em blogs e sites correspondam aos interesses do público-alvo mais adequado para essas páginas.
Atualmente, o sucesso do WordPress é tanto que as principais plataformas gratuitas de criação de lojas virtuais para e-commerce, como o WooCommerce e o Magento, já disponibilizam integrações para que possam trabalhar da melhor forma possível com a mais popular ferramenta de criação de sites do mundo.
Fáceis de criar, com todas as funcionalidades que um desenvolvedor possa desejar, cheio de facilidades, plugins e temas para turbiná-los, os sites em WordPress estão se tornando praticamente uma unanimidade na internet.
E, ao que tudo indica, nenhum concorrente parece pronto a tomar sua dianteira em um futuro próximo.
Site da Casa Branca whitehouse.gov muda para o CMS WordPress
whitehouse.gov, o site oficial da Casa Branca e de tópicos sobre economia, segurança nacional, orçamento, imigração e saúde dos Estados Unidos migraram para um novo Sistema de Gerenciamento de Conteúdo.
“whitehouse.gov mudando seu CMS para o WordPress é uma grande jogada”, diz o presidente SEO National, Damon Burton.
Tendo sido anteriormente construído em Drupal, a whitehouse.gov tem novas oportunidades de escalabilidade com o WordPress.
Com market share de quase 30% de todos os sites do mundo, o WordPress é um backend integrado que pode ser gerenciado por vários usuários e pode fornecer acesso aos usuários em todo o seu conteúdo.
Como uma abordagem nova, por ser o WordPress tão amplamente utilizado, isso garantirá a whitehouse.gov melhora na segurança, já que tantos outros sites são construídos na estabilidade do WordPress.
A Casa Branca, sem dúvida terá suas próprias medidas de segurança implementadas e agora por ser parte da grande comunidade do WordPress, oferecerá a oportunidade de pesquisar lacunas de segurança em seu site primeiro e oferecendo correções para os sites menores da comunidade posteriormente, a Casa Branca manterá assim uma pesquisa constante com relatórios de segurança para o WordPress e corrigindo os problema antes de ficarem expostos.
“Além da segurança, o WordPress oferece melhor indexabilidade e descoberta para os mecanismos de busca”, diz Burton.
“Com uma estrutura de site aprimorada, whitehouse.gov pode enviar suas mensagens de forma mais rápida e eficiente para as massas através dos mecanismos de busca”.
Uma revisão no código-fonte do site revela complementos adicionados para melhorar o WordPress. Burton identificou plugins para melhorar a flexibilidade, como Yoast e W3 Total Cache.
A folha de estilo do tema revela que a versão usada é a 45 do WordPress. Se a informação da versão é precisa isto é discutível.
Com maior escalabilidade, flexibilidade aprimorada e opções de segurança avançadas, movendo o site whitehouse.gov para o WordPress provavelmente terá uma melhoria de suporte a estabilidade a longo prazo para o site.