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  • Arquivar da categoria "Criação de sites em Rio Preto"
15 de fevereiro de 2019

Categoria: Criação de sites em Rio Preto

Notícias sobre criação de sites em Rio Preto, agência de criação de sites em Rio Preto, desenvolvimento de sites em Rio Preto, construção de sites em Rio Preto e sites Rio Preto

A importância das boas práticas para dados na internet

quarta-feira, 09 janeiro 2019 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

As trinta e cinco boas práticas da recomendação DWBP são frutos de um trabalho minucioso de coleta e análise de casos de usos de dados na web.

Até o início dos anos 2000, o compartilhamento na web era essencialmente de textos, e as tecnologias web eram focadas, portanto, no desenvolvimento da web de documentos, de modo a interligar documentos através de links de hipertexto. Embora a web de documentos ainda exista, a crescente disponibilização de dados na web deu origem à web de dados ou web semântica, que é a atribuição semântica – isto é, de significados – aos dados e recursos disponibilizados na web, interligando-os com o uso de tecnologias web; dessa forma, a web semântica possibilitaria que máquinas compreendessem recursos e dados disponíveis na web.

Dado o contexto de disponibilização e compartilhamento de dados abertos, caracterizado pela carência de padrões e documentação oficial – que levava a dificuldades como comparação de dados abertos com outras fontes, termos de uso conflitantes, impossibilidade de agregar e/ou limpar bases e insegurança com relação à fidedignidade e origem do dado, foi criado, em dezembro de 2013, o Grupo de Trabalho Boas Práticas para Dados na Web (do inglês Data on the Web Best Practice Working Group – DWBP WG) do W3C, dentro da área Data Activity. O grupo de trabalho tinha como missão desenvolver o ecossistema de dados abertos, facilitando uma melhor comunicação entre desenvolvedores e editores, fornecer orientação àqueles que trabalham publicando e/ou utilizando dados para contribuir com a consistência na gestão dos dados, promovendo, assim, sua reutilização, fomentar a confiança nos dados entre os desenvolvedores, independentemente da tecnologia que escolherem usar, aumentando o potencial de inovação.

Após alguns anos de estudo e imersão se debruçando sobre o desafio de contribuir para um entendimento entre produtores e consumidores de dados para alcançar a missão do grupo de trabalho – processo registrado em diversos documentos tais como as versões da recomendação, casos de uso e requisitos das boas práticas para dados na web, vocabulários como qualidade de dados e uso de dados e outros documentos que podem ser encontrados na página do grupo de trabalho – em 2017 foi publicada a recomendação Data on the Web Best Practices (DWBP).

Contemplando o processo de reflexão e discussão em torno da publicação de dados na web, o documento DWBP traz trinta e cinco boas práticas “que estende classificações como o esquema de cinco estrelas dos dados abertos e os princípios dos dados abertos governamentais, ao trazer práticas em um cenário mais amplo, baseada em padrões já estabelecidos na web para a recuperação de informações”.

Assim, as boas práticas presentes na recomendação DWBP foram desenvolvidas com o objetivo de estimular e possibilitar a expansão da web como um ambiente para a troca de dados. Com a finalidade de que publicadores e consumidores de dados se beneficiem ao máximo da arquitetura web – conjunto de tecnologias que entrelaçadas sustentam a web – no contexto de publicação de dados na web, o documento visa alcançar seu objetivo melhorando a comunicação entre publicadores e consumidores de dados.

Por publicadores (ou produtores de dados) de dados entende-se pessoa ou grupo responsável por gerar e manter dados, que tem como expectativa compartilhar dados abertamente ou de maneira controlada. E por consumidores de dados, pessoa ou grupo que objetiva acessar, usar e também realizar etapas de pós-processamento dos dados. “A combinação dessas expectativas faz com que seja fundamental um alinhamento entre os publicadores e os consumidores de dados. Sem tal concordância, os esforços dos publicadores podem tornar-se incompatíveis com os desejos dos consumidores de dados”.

Ciclo de Vida dos Dados na Web

Para melhor compreender os desafios, resultados pretendidos e boas práticas indicadas na recomendação DWBP, é importante compreender o ciclo de vida dos dados na web. O ciclo contempla uma estrutura básica circular que facilita contextualizar momentos e características do caminho que o dado percorre na Web.

Ciclo de Vida dos Dados na Web

Inicia-se com a preparação dos dados a serem publicados, o que contempla desde o momento do surgimento da intenção de publicar até a seleção dos dados. Esse é o momento para considerar a segurança, a sensibilidade comercial e, acima de tudo, a privacidade dos indivíduos e, portanto, a proteção de dados pessoais. Na sequência, a criação dos dados diz respeito à elaboração do conjunto de dados: extração dos dados a partir de suas respectivas fontes e transformação/adaptação deles para o formato adequado de publicação na web; nesta fase está presente a criação de metadados – isto é, dados sobre o(s) próprio(s) conjunto(s) de dados disponibilizado(s).

A fase avaliação está relacionada à avaliação dos dados antes da sua publicação, a fim de detectar inconsistências ou erros, bem como apontar possíveis fronteiras de sensibilidade nas quais os dados podem esbarrar. Nesta fase, o caráter cíclico desse esquema faz-se presente: a depender da avaliação, adaptações são necessárias, o que corresponde a uma revisita ao momento de criação da base de dados, para, num segundo momento, voltar à avaliação.

Na fase de publicação os dados são disponibilizados na web, o que pode ser feito por meio de ferramentas de catalogação de dados, como a rede abrangente de arquivamento de conhecimento (do inglês Comprehensive Knowledge Archive Network – CKAN), ou através de interfaces de programação de aplicativos (do inglês Application Programming Interface, APIs).

Após esse processo, os dados estarão disponíveis para serem acessados pelos consumidores, que poderão utilizá-los agregando valor, construindo novos dados, visualizações, aplicações que permitem o cruzamento e a realização de análises sobre os dados, dentre outras possibilidades.

Uma vez consumidos os dados, os consumidores retornam comentários sobre os dados em si e também sobre todos os outros elementos do processo: metadados, acesso, e uso dos dados. Esta fase é chamada de feedback e é fundamental para garantir melhorias e correções nos dados e identificar novos dados relevantes a serem publicados.

Por fim, o refinamento encerra a circularidade do ciclo de vida dos dados na web. Compreendendo todas as atividades relacionadas à manutenção, inclusão e atualização dos dados publicados, essa fase tem como insumo o feedback dos usuários e a periodicidade de atualização dos dados. Esse processo de refinamento abre precedentes para a criação de novos conjuntos de dados, para serem avaliados e posteriormente publicados, dando continuidade ao ciclo de vida.

Ressalta-se que, embora seja ideal começar a publicação de dados na web com a preparação dos dados, nem sempre isso é possível. Assim, há dados que já foram publicados e que não passaram pelo processo de preparação, mas isso não impede de contemplar o ciclo de vida e, se necessário, revisitar as etapas. O ciclo serve, portanto, como base para facilitar o entendimento dos publicadores de dados sobre as etapas idealmente a serem seguidas.

As Boas Práticas

As trinta e cinco boas práticas da recomendação DWBP apresentadas na tabela são frutos de um trabalho minucioso de coleta e análise de casos de usos de dados na web, sintetizado no documento casos de uso e requisitos das boas práticas para dados na web. Cada caso de uso fornece uma descrição sobre a experiência de publicação e uso de dados na web, abordam diferentes domínios e ilustram alguns dos principais desafios enfrentados pelos publicadores e consumidores de dados. Foi a partir deste estudo de casos de uso e requisitos que se deu o levantamento dos desafios, que também são apresentados na tabela abaixo.

Dimensão

Desafio

Boas Práticas

 

Metadados

Como eu forneço metadados para pessoas e máquinas?

(BP 1) Fornecer metadados

(BP 2) Fornecer metadados descritivos

(BP 3) Fornecer metadados estruturais

Licença dos dados

Como eu permito e restrinjo o acesso?

(BP 4) Fornecer informações de licenciamento de dados

 

Procedência e qualidade

 

Como posso agregar confiança ao dado?

(BP 5) Fornecer informações sobre a proveniência dos dados

(BP 6) Fornecer informações sobre a qualidade dos dados

 

Versionamento dos dados

Como posso rastrear versões e histórico de versões?

(BP 7) Fornecer um indicador de versão

(BP 8) Fornecer histórico de versão

Identificação dos dados

Como posso identificar conjunto

(BP 9) Utilizar URIs constantes como identificadores de conjuntos de dados

 

de dados e distribuições?

(BP 10) Utilizar URIs constantes como identificadores dentro dos conjuntos de dados

(BP 11) Designar URIs para versões e séries de conjuntos de dados

 

Formato dos dados

 

Quais formatos de dados devo usar?

(BP 12) Utilizar formatos de dados padronizados inteligíveis por máquinas

(BP 13) Utilizar representações de dados de localidade neutra

(BP 14) Fornecer dados em formatos múltiplos

 

Vocabulário dos dados

Como posso melhorar a interoperabilidade do dado?

(BP 15) Reutilizar vocabulários preferencialmente padronizados

(BP 16) Escolher o nível correto de formalização

 

 

 

 

 

Acesso dos dados

 

 

 

 

 

Como posso garantir acesso ao dado?

(BP 17) Fornecer download em massa

(BP 18) Fornecer subconjuntos para conjuntos de dados extensos

(BP 19) Utilizar a negociação de conteúdo para disponibilizar dados em formatos múltiplos

(BP 20) Fornecer acesso em tempo real

(BP 21) Fornecer dados atualizados

(BP 22) Fornecer uma justificativa para dados não disponíveis

(BP 23) Disponibilizar dados por meio de uma API

(BP 24) Utilizar pdrões da Web como base para as APIs

(BP 25) Fornecer a documentação completa para sua API

(BP 26) Evitar modificações que quebrem sua API

 

Preservação dos dados

Como o dado pode ser arquivado e armazenado?

(BP 27) Preservar os identificadores

(BP 28) Avaliar a cobertura do conjunto de dados

 

Feedback

Como posso engajar os

(BP 29) Coletar feedback de consumidores de dados

 

usuários?

(BP 30) Disponibilizar feedback

 

Enriquecimento dos dados

Como posso agregar valor ao dado?

(BP 31) Enriquecer dados por meio da geração de novos dados

(BP 32) Fornecer apresentações complementares

 

Republicação de dados

Como posso utilizar e republicar o dado de forma responsável?

(BP 33) Fornecer feedback ao editor original

(BP 34) Seguir os termos de licenciamento

(BP 35) Citar a publicação original

A tabela apresenta as dimensões das boas práticas, diretamente relacionadas com o desafio, e sumariza cada uma das BPs. Os desafios por sua vez, colocados em forma de pergunta a fim de deixar mais claro o que se busca com sua superação, perpassam uma ou mais fases do ciclo de vida dos dados na web.

O conjunto de BPs relacionadas aos metadados corresponde ao registro e indicação do que se trata o conjunto de dados disponibilizado. Essas BPs estão diretamente relacionadas à fase de preparação e de criação do conjunto de dados, mas não se restringe apenas a este momento. A disponibilização de metadados, bem como sua atualização, faz-se presente em quase todas as outras fases do ciclo de vida: Avaliação, Publicação e Refinamento.

A BP 4, única da dimensão licença de dados, se faz presente sobretudo nas fases de preparação e criação, mas também exige atenção nas de avaliação e publicação. Na fase de publicação, além da licença de dados, outras dimensões às quais o publicador deve ater-se são: Procedência e Qualidade, Versionamento, Identificação, Formato, Vocabulário e Acesso dos dados. Em termos gerais as BPs sempre indicam a disponibilização de uma pluralidade de opções para os consumidores, quer seja de formato do dado, ou da forma de acesso e de identificação.

O grupo de BPs da dimensão feedback se aplica na fase de mesmo nome do ciclo. Já as vinculadas à preservação e republicação de dados estão relacionadas com a fase de Refinamento, que é o elo final do encadeamento de ações do ciclo de vida. Estas dimensões têm todas boas práticas relacionadas ao benefício confiança, que será exposto adiante.

A dimensão enriquecimento dos dados relaciona-se com a fase de Consumo de dados do ciclo de vida. É importante ressaltar que todas as dimensões têm sua realização concretizada na medida em que o consumidor de dados se beneficia das mesmas, assim, os benefícios das BPs também se relacionam com a fase do consumo de dados.

Os Benefícios das Boas Práticas

Com o objetivo de incentivar os publicadores de dados a adotarem as boas práticas para publicação de dados na web, o grupo de trabalho responsável por sua criação elencou oito benefícios que podem ser alcançados a partir de suas aplicações. Para além do benefício geral de padronização da publicação de dados, que constrói uma ponte entre aqueles que publicam e consomem os dados, a aplicação das BPs tem benefícios específicos.

Os benefícios das BPs são: compreensão: pessoas terão um melhor entendimento sobre a estrutura dos dados, seu significado, conteúdo, metadados e a natureza do conjunto de dados, facilidade de processamento: máquinas e dispositivos poderão automatizar o processo e manipular os dados do conjunto de dados; facilidade de descoberta do dado: máquinas e dispositivos conseguirão descobrir automaticamente os dados ou um conjunto de dados; reúso: relacionada a todas as BPs, trata da possibilidade de aumentar o reúso de conjuntos de dados por distintos grupos de consumidores; confiança: aumenta a confiança que qualquer usuário deposita no conjunto de dados; conectividade: possibilita a criação de conexões entre os recursos de dados (conjuntos e itens de dados). facilidade de acesso: pessoas, máquinas e dispositivos serão capazes de acessar dados atualizados de diversas maneiras; e interoperabilidade: facilita o consenso entre os publicadores e consumidores de dados.

De acordo com os autores da recomendação, “os benefícios são importantes porque ajudam publicadores de dados a ter uma melhor compreensão de ‘o que será possível’ quando as boas práticas são adotadas”. Cada benefício está associado a uma ou mais BPs e vice-versa. Tal relação pode ser identificada na tabela.

 

 

BOAS PRÁTICAS/ BENEFÍCIOS

 

COMPREENSÃO

FACILIDADE DE PROCESSAMENTO

FACILIDADE DE DESCOBERTA

 

REÚSO

 

CONFIANÇA

 

CONECTIVIDADE

FACILIDADE DE ACESSO

INTEROPERA- BILIDADE

 

Metadados

BP 1

x

x

x

x

 

 

 

 

BP 2

x

 

x

x

 

 

 

 

BP 3

x

x

 

x

 

 

 

 

Licença dos dados

BP 4

 

 

 

x

x

 

 

 

Procedência e qualidade

BP 5

x

 

 

x

x

 

 

 

BP 6

 

 

 

x

x

 

 

 

Versionamento dos dados

BP 7

 

 

 

x

x

 

 

 

BP 8

 

 

 

x

x

 

 

 

 

Identificação dos dados

BP 9

 

 

x

x

 

x

 

x

BP 10

 

 

x

x

 

x

 

x

BP 11

 

 

x

x

x

 

 

 

 

Formato dos dados

BP 12

 

x

 

x

 

 

 

 

BP 13

x

 

 

x

 

 

 

 

BP 14

 

x

 

x

 

 

 

 

Vocabulário dos dados

BP 15

x

x

 

x

x

 

 

x

BP 16

x

 

 

x

 

 

 

x

 

 

 

Acesso dos dados

BP 17

 

 

 

x

 

 

x

 

BP 18

 

x

 

x

 

 

x

 

BP 19

 

 

 

x

 

 

x

 

BP 20

 

 

 

x

 

 

x

 

BP 21

 

 

 

x

 

 

x

 

BP 22

 

 

 

x

x

 

 

 

BP 23

 

x

 

x

 

 

x

x

BP 24

 

x

x

x

 

x

x

x

BP 25

 

 

 

x

x

 

 

 

BP 26

 

 

 

x

x

 

 

x

Preservação dos dados

BP 27

 

 

 

x

x

 

 

 

BP 28

 

 

 

x

x

 

 

 

Feedback

BP 29

x

 

 

x

x

 

 

 

BP 30

 

 

 

x

x

 

 

 

Enriquecimento dos dados

BP 31

x

x

 

x

x

 

 

 

BP 32

x

 

 

x

x

 

x

 

 

Republicação de dados

BP 33

 

 

 

x

x

 

 

x

BP 34

 

 

 

x

x

 

 

 

BP 35

 

 

x

x

x

 

 

 



O benefício reúso, por exemplo, está vinculado a todas as boas práticas, o que significa dizer que a aplicação de qualquer uma das BPs irá contribuir em alguma medida para o reúso dos dados publicados. Já a compressão está associada a dez boas práticas, que se vinculam às dimensões de metadados, procedência e qualidade, formato, vocabulários de dados, feedback e enriquecimento de dados. Ou seja, se um publicador de dados adotar tais práticas, o nível de compreensão do consumidor com relação à estrutura e o significado dos dados aumentará.

Ainda de acordo com os autores do DWBP, “é importante notar que o benefício se torna mais forte na medida em que aumenta a adoção das boas práticas. Considerando que a publicação de dados na web é um processo incremental, o nível de cada benefício poderá aumentar após algumas iterações do processo de publicação de dados”.

Considerando os esforços do W3C de estabelecer padrões para a publicação de dados na Web, resultantes nas boas práticas e nos benefícios para publicadores e consumidores de dados, será apresentado a seguir o caso do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) que, tomando em conta a demanda pelos conjuntos de dados por ele produzidos, passou a disponibilizá-los em seu site. Esse processo envolveu uma sensibilização das partes envolvidas e uma reflexão sobre a importância de fazer essa implementação com base nas BPs.

Fonte

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Internacionalização na criação de sites Rio Preto e criação de sites Ribeirão Preto

terça-feira, 08 janeiro 2019 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

O consórcio World Wide Web (W3C) lança Iniciativa de Internacionalização.

Internacionalização para expandir ainda mais o alcance da Web.

Internacionalização (“i18n”) é o design e o desenvolvimento de aplicativos, especificações, etc. de modo a garantir que eles funcionem bem ou possam ser facilmente adaptados para usuários de qualquer cultura, região ou língua. Há muito tempo a I18n tem sido uma área de forte compromisso do W3C. Desde a sua criação no início de 1998, a atividade i18n tem trabalhado para permitir o acesso universal à Web, produzindo uma extensa gama de trabalhos concluídos e em andamento para tornar a World Wide Web verdadeiramente global. No entanto, à medida que a Web continua a crescer, à medida que trazemos mais do nosso mundo para dentro da Web, nós queremos e precisamos fazer mais.

“A principal característica da Web é que ela é universal. Uma das ações mais importantes tomadas no início – para garantir que a Web fosse para todos – foi a sua internacionalização. Pessoas de diferentes culturas e que usam diferentes línguas trabalham para garantir que todos os tipos de línguas, sejam de leitura orientada a partir da esquerda ou da direita, possam ser compartilhadas e usadas na Web.

Isso me deixa muito orgulhoso. Ser inclusiva de todas as culturas, torna a Web mais rica.” disse Tim Berners-Lee, inventor da Web e diretor do W3C.

Um tremendo progresso na internacionalização da Web nas últimas décadas

A internacionalização possibilita o uso de tecnologias da Web com diferentes línguas, scripts e culturas. A atividade de Internacionalização do W3C atua com grupos de trabalho e mantém contato com outras organizações para internacionalizar a Web.

A comunidade da Web fez um enorme progresso na internacionalização da Web nas últimas décadas, desde transformar o Unicode na base da Web, até fornecer suporte a sistemas de escrita bidirecionais, como árabe e hebraico, e até atender às necessidades de estilização de textos verticais e outros recursos tipográficos nativos. Mas à medida que a penetração da Web nas comunidades de idiomas aumenta, à medida que os cenários de uso crescem e à medida que novas aplicações, como publicação digital, surgem, resta mais a ser feito.

O site Ethnologue lista 7.100 línguas em uso atual, mas o sítio W3Techs informa que menos de duzentas línguas são usadas atualmente para páginas de conteúdo na Web, e que mais da metade de todos os sítios usam o inglês.

Apenas cerca de um quarto dos atuais usuários da Web usam o inglês online. Se a Web quiser viver de acordo com a parte “world wide” de seu nome, ela deve alcançar os usuários em todo o mundo à medida em que eles se envolvam com conteúdo em suas próprias línguas.


“Apoiar a Iniciativa de Internacionalização do W3C por meio de patrocínio ou de fornecimento de especialistas é uma forma vital para que toda a nossa comunidade da Web possa continuar ajudando a criar o futuro global da Web.” disse Jeff Jaffe, CEO do W3C.

W3C toma medidas para expandir o trabalho principal de Internacionalização

A Iniciativa de Internacionalização atrairá a participação de interessados em fornecer pessoal especializado e financiamento adicional como um impulso significativo ao trabalho em três aspectos principais do processo de internacionalização:

  • O reconhecimento de línguas garante que a Web suporte os recursos tipográficos nativos com os quais os usuários do mundo todo estão acostumados e permite que os usuários interajam com a Web de acordo com as perenes tradições de impressão.
  • O suporte ao desenvolvedor ajuda os criadores de especificações, de ferramentas do nível de sistema (navegadores, impressoras) e de ferramentas de nível de usuário (editores) a entender e implementar suporte para recursos internacionais. Os planos para fornecer suporte adicional incluem investigar maneiras de atender aos requisitos de internacionalização em novas áreas de tecnologia e ferramentas.
  • O suporte ao autor expande o ensino e a divulgação para pessoas que criam conteúdo da Web em seu próprio idioma, bem como para empresas que criam ou localizam um grande número de sítios em várias línguas.
  • Atividades típicas incluem:

  • Análise de lacunas e priorização; Documentação de requisitos.
  • Revisão; Guias e listas de verificação; Soluções arquitetônicas.
  • Recursos educacionais; Divulgação; Ferramentas de verificação.
  • Patrocinadores e participantes fundadores que se unem para realmente conectar todas as comunidades

    Os membros do W3C como Alibaba, Apple, Advanced Publishing Lab (Universidade de Keio), Monotype e The Paciello Group já são Patrocinadores Fundadores da Iniciativa de Internacionalização. Os patrocinadores desfrutam de benefícios exclusivos, incluindo um assento no Conselho de Revisão da Internacionalização e a capacidade de patrocinar metas ou projetos específicos.


    Além do financiamento por patrocínio, o W3C está buscando interessados ​​que forneçam pessoal especializado para ajudar nas iniciativas descritas acima. É importante que as pessoas em todo o mundo contribuam para a construção de uma Web que seja de fato internacional em nome de suas próprias comunidades. Além disso, aqueles que desenvolvem tecnologias Web precisam garantir que os recursos estejam disponíveis para que as regiões em desenvolvimento não se tornem cidadãos de segunda classe na Web.

    Sobre a internacionalização do W3C

    A missão da Atividade Internacionalização do W3C (I18n) é permitir o acesso universal à World Wide Web, propondo e coordenando a adoção pelo W3C de técnicas, convenções, tecnologias e projetos que permitem e aprimoram o uso da tecnologia W3C e da Web em todo o mundo, com e entre as várias línguas diferentes, formas de escrita, regiões e culturas. O W3C persegue esse objetivo de várias maneiras, incluindo a colaboração com grupos de trabalho próprios, a coordenação com outras organizações, a criação de materiais educacionais e o próprio trabalho técnico em vários tópicos. O trabalho reconhecido do W3C vai desde o popular Verificador de Internacionalização até os documentos amplamente utilizados sobre Trabalhando com Fusos Horários, Modelo de Personagem para a World Wide Web 1.0: Fundamentos ou Requisitos para o Layout de Texto em Japonês.

    Sobre o World Wide Web Consortium

    A missão do World Wide Web Consortium (W3C) é levar a Web ao seu potencial máximo, criando padrões técnicos e diretrizes para garantir que a Web permaneça aberta, acessível e interoperável para todos ao redor do mundo. O W3C desenvolve especificações bem conhecidas, como HTML5, CSS e a Open Web Platform, além de trabalhar com segurança e privacidade, tudo criado de forma aberta e gratuita e sob a exclusiva Política de Patentes do W3C.

    Por seu trabalho de tornar os vídeos on-line mais acessíveis com legendas e transcrições, o W3C recebeu um Emmy Award em 2016. 

Por causa da visão do W3C de “Web Única” (“One Web”) ele reúne milhares de tecnólogos dedicados, representando mais de 400 organizações membros e dezenas de setores da indústria.

    O W3C é organizado conjuntamente pelo Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência da Computação do MIT nos Estados Unidos, o Consórcio Europeu de Pesquisa em Informática e Matemática (ERCIM) com sede na França, Universidade Keio no Japão e Universidade Beihang na China.

    Para obter mais informações, consulte https://www.w3.org/.

    Fonte

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    Conferência Web.br 2018 movimentou a comunidade em torno da Computação Cognitiva

    segunda-feira, 31 dezembro 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    A Web na Era da Computação Cognitiva.

    A Conferência Web.br 2018 movimentou a comunidade Web em torno do “A Web na Era da Computação Cognitiva”. Durante o primeiro dia do evento a programação foi distribuída em três trilhas (Rachael, Samantha e Ava), em um palco 360º, promovendo o aprendizado na prática sobre as tecnologias Web mais inovadoras.

    Os participantes tiveram a oportunidade de colocar a mão na massa e aprender a desenhar projetos de dados e inteligência artificial, construir cenas de realidade virtual na Web, aplicar as diretrizes de acessibilidade do W3C em projetos de inteligência artificial, gerir dados abertos, além de técnicas para enganar machine learning (aprendizado de máquina), entre outros assuntos.

    Palestrantes nacionais e internacionais fizeram belíssimas apresentações na Web.br 2018! Outro destaque que aconteceu durante os dois dias de evento foi a “Experiência Munduruku”, uma parceria do Greenpeace com o Ceweb.br, na área de convivência os participantes puderam viver uma experiência multissensorial de realidade virtual, simulando uma vivência dentro de uma aldeia indígena na Amazônia.

    Em retrospecto sobre os 10 anos da Conferência Web.br, Vagner Diniz (gerente do Ceweb.br) destacou que o evento discute tendências que se consolidam no mercado. Diniz listou temas que a Web.br debateu em edições anteriores que ganharam força com o passar dos anos, entre eles, a discussão sobre dados abertos, sobre HTML 5, da relevância da acessibilidade em dispositivos móveis e também da descentralização da Web.

    No segundo dia foi promovido a reflexão sobre os impactos éticos e sociais da inteligência artificial a partir das apresentações de renomados especialistas nacionais e internacionais. Mais de 320 participantes tiveram a oportunidade de conhecer a Inteligência Artificial Democrática e montar kits de artificial intelligence by yourself em conjunto com Peter Nordström, engenheiro de software do Google e um dos destaques do evento. Na apresentação “Impactos éticos e sociais da computação cognitiva”, Virgílio Almeida (UFMG) lembrou que aplicações usadas no cotidiano são dirigidas por algoritmos cuja intervenção humana é restrita.

    Thiago Cardoso (Hekima) na apresentação “Ética e Responsabilidade em Inteligência Artificial” considerou que a inteligência artificial tem potencial para ser a 4ª revolução industrial, porém as soluções devem ser desenvolvidas de forma cautelosa. Enriquecendo o debate, Lucia Santaella (PUCSP) reforçou na apresentação “O crescimento exossomático da inteligência humana”, que as tecnologias são inerentes aos seres humanos e hoje crescem para fora do corpo orgânico, resgatando o histórico das relações entre seres humanos e tecnologia. Chaals Nevile (Enterprise Ethereum Alliance) durante a apresentação “Alimentando a fera – qual a importância dos metadados na era do machine learning?”, destacou a quantidade gigantesca de dados disponíveis on-line e questionou a qualidade dessas informações.

    Outro destaque do evento, Léonie Watson (The Paciello Group) demonstrou na palestra “Eu, humano”, a partir das três leis da robótica de Asimov, os ganhos da inteligência artificial para as pessoas com deficiência. Confira como foi legal a Conferência #Webbr2018.

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    Sites de e-commerce em Rio Preto e Ribeirão Preto não estão preparados para receber pessoas com deficiência

    segunda-feira, 31 dezembro 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    Web para Todos revela barreiras de acesso em todas as etapas do processo de compra e violações dos direitos do consumidor.

    Para milhares de brasileiros, fazer uma compra pela internet pode ser uma tarefa árdua, longa e frustrante. Estamos falando das pessoas que possuem algum tipo de deficiência, que no Brasil são mais de 45 milhões, segundo o IBGE. Mesmo com a legislação a seu favor, esses consumidores não são incluídos no mundo das lojas virtuais, que cresce ano a ano.

    É o que mostra o 2º Estudo de Acessibilidade em sites do Movimento Web para Todos, feito em conjunto o Ceweb.br, Centro de Estudos sobre Tecnologias Web do NIC.br e com o apoio do W3C Brasil, escritório local do consórcio internacional que propõe padrões para a Web. Os 15 sites de e-commerce mais acessados no Brasil, segundo o Ranking de Acessos do Alexa, passaram por uma análise criteriosa de especialistas em acessibilidade e usabilidade que fazem parte de um grupo de trabalho do Ceweb.br. Os sites de compra analisados foram: Americanas.com, Casas Bahia, Centauro, Dafiti, Extra, Kabum, Kanui, Magazine Luiza, Netshoes, Ponto Frio, Ricardo Eletro, Saraiva, Shoptime, Submarino e Walmart. Não entraram na lista de avaliação buscadores de preço (como o Buscapé e o Zoom) e lojas exclusivamente de Market Place (como Mercado Livre, Enjoei e Elo7).

    O estudo traça um panorama dessas lojas virtuais no quesito da acessibilidade digital e demonstra a extrema dificuldade que pessoas com deficiência (definitiva ou temporária) visual, motora, intelectual, auditiva e/ou múltipla, têm para completarem sozinhas o processo de compra. Os resultados foram analisados também pela equipe de direitos digitais do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), que encontrou violações graves tanto do Código de Defesa do Consumidor quanto da Lei Brasileira de Inclusão.

    Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro cresceu 12% no ano passado em relação a 2016 e movimentou R$ 59,9 bilhões. Para 2018, a projeção de crescimento é de 15%. “Queremos participar dessa expansão ajudando as lojas virtuais a pensarem de maneira inclusiva, a se adequarem à legislação e a receberem os milhões de consumidores que estão hoje esquecidos”, explica Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.

    “Nosso intuito com essa parceria é fazer com que a web seja de fato o ambiente democrático e inclusivo que se propôs desde o início. Por isso, não só estudamos as barreiras de acesso, mas principalmente mostramos como quebrá-las e excluí-las”, afirma Vagner Diniz, gerente geral do W3C Brasil e do Ceweb.br/NIC.br.

    A via crucis dos consumidores com deficiência

    Foram selecionados abaixo alguns dados do 2º Estudo de Acessibilidade em sites para se ter um panorama das dificuldades enfrentadas por usuários durante a navegação nessas lojas virtuais. No site do Movimento Web para Todos está o estudo completo. Ali também poderá ser encontrada a análise jurídica com dicas simples e rápidas de como o consumidor pode fazer valer seus direitos.

    Descrição de imagens não é levada a sério

    Na página inicial dos sites analisados, 76% dos usuários que testaram com o leitor de tela declararam que não foi possível entender as imagens de acordo com a sua descrição. William Daflita, líder de tecnologia do Movimento Web para Todos, explica que o acesso às imagens por pessoas cegas ou de baixa visão se dá pelo uso de leitores de tela que identificam os textos alternativos e retornam o conteúdo em forma de áudio para o usuário.

    “Quando esses textos não existem ou estão incompreensíveis, o usuário pode não entender o contexto ou o significado daquela imagem”, continua. No estudo, verificamos a falta de informações importantes como a cor do produto, preço (quando a imagem apresenta alguma promoção), entre outros.

    Rafael Zanatta, pesquisador em direitos digitais e telecomunicações no Idec, explica que isso se trata de violação grave do direito à informação e à comunicação, garantido no Estatuto da Pessoa com Deficiência. “Do mesmo modo, trata-se de violação do Código de Defesa do Consumidor, em especial do seu artigo 6º, que garante o direito básico à informação nas relações de consumo”, complementa Zanatta. Ele diz ainda que, após entrada em vigor do Estatuto da Pessoa com Deficiência, é preciso fazer uma leitura conjunta do Código de Defesa do Consumidor com a Lei Brasileira de Inclusão (13.146/2015).

    De quem é a loja virtual?

    Em 43% dos testes, não foi possível encontrar o nome, o CNPJ e o endereço da loja de uma forma fácil e em destaque. “Muitas vezes, estas informações são apresentadas no rodapé do site, com baixo contraste e letras muito pequenas, sem nenhum destaque”, explica Daflita.

    Segundo o Idec, agora a violação é do Decreto de Comércio Eletrônico (Decreto 7.962/2013), em especial o artigo 2º. “Os sites são obrigados a disponibilizarem com fácil visualização as informações sobre a empresa”, afirma Zanatta.

    Carrinho vazio

    Em 28% dos testes, os usuários não conseguiram concluir o processo de compra por um problema antes ou durante a finalização do pedido. Daflita explica que nem todas as pessoas conseguiram finalizar seu cadastro devido aos problemas ou dificuldades encontradas no formulário. “Muitas vezes não é possível encerrar a compra porque os campos obrigatórios não estão marcados corretamente ou não apresentam informações claras”.

    Em alguns casos, também não foi possível gerar o boleto para pagamento via teclado, pois este botão não estava acessível nesta função. Segundo o Idec, este é um caso de dupla violação de direitos. “Primeiro, porque o atendimento facilitado ao consumidor (art. 1º, Decreto 7.962/2013), com ou sem deficiência, não está sendo respeitado. Segundo, porque o direito de acessibilidade nos sites mantidos por empresas com sede no Brasil, conforme artigo 63 do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), está sendo negligenciado”, enfatiza Zanatta.

    Sem chance de arrependimento

    Das pessoas que concluíram a compra, 67% não puderam cancelar o pedido efetuado. Em cerca de 30% dos testes, elas sequer conseguiram chegar nessa etapa. Muitas nem localizaram a opção de cancelamento. Aqui há mais uma violação grave, agora do direito de arrependimento de compra que é garantido no Decreto de Comércio Eletrônico.

    De acordo com o art. 5º do Decreto 7.962/2013, os fornecedores devem apresentar, de forma clara e ostensiva, os meios adequados para exercício do direito de arrependimento. “O que se verifica, na prática, é uma tentativa de esconder e ocultar a opção do arrependimento, colocando o consumidor em situação de desvantagem excessiva, o que também configura violação do Código de Defesa do Consumidor”, alerta Zanatta.

    12 tipos de barreiras de acesso encontradas no estudo

    Reinaldo Ferraz, especialista em Desenvolvimento Web do W3C Brasil e do Ceweb.br/NIC.br, que também conduziu o estudo, fez uma lista com as principais barreiras encontradas, não necessariamente em todas as lojas virtuais analisadas. Para aprender a quebrá-las, basta verificar os princípios de acessibilidade do WCAG 2.0, do W3C.

  • Descrição de imagens incompletas, incompreensíveis ou inexistentes.
  • Dificuldade de identificar o foco ao navegar por teclado.
  • Hierarquia de cabeçalhos não está correta.
  • Falta de opção de conteúdo em LIBRAS ou avatar de tradução automática.
  • Acesso ao suporte (link, chat ou telefone) não foi encontrado de forma simples.
  • Os dados da empresa (Nome, CNPJ e endereço) não estão destacados.
  • Com zoom de 200%, os sites se desconfiguram.
  • Menu do site não preparado para leitores de tela, simulador de dificuldade motora e navegação por teclado.
  • Campo de busca e filtros dos sites não funcionam normalmente com leitores de tela e navegação por teclado.
  • As opções de compra e desconto, valor e informações de pagamento não estão claras.
  • Dificuldade de alterar itens que já estão no carrinho.
  • Falhas em botões ou nos textos dificultam o preenchimento de todos os dados do formulário.


  • Ferraz explica que o processo de compra em um site de comércio eletrônico não é simples. O usuário tem diversos passos a percorrer até concluir uma compra. Para aqueles com deficiência, essas etapas podem ser ainda mais difíceis.

    “O que pudemos perceber nesse estudo é que a falha em um processo pode acarretar a impossibilidade de concluir uma compra. Se a busca no site, o carrinho de compras, o cadastro ou o pagamento tiver uma barreira de acesso, o usuário pode não conseguir efetuar sua compra”, afirma.

    Na maioria dos casos, a correção do erro e sua identificação são simples. Um sistema de e-commerce acessível pode fidelizar o usuário e trazer não só o cliente de volta ao site, mas também serve como propaganda para amigos, o que pode trazer mais consumidores para a loja.

    Por outro lado, a falta de acessibilidade em um site de e-commerce pode acarretar desde a perda de um cliente até comentários negativos em redes sociais e processos legais. “As empresas devem entender que a acessibilidade é um direito do cidadão e também uma vantagem comercial para elas”, conclui Ferraz.

    Sobre o Movimento Web para Todos

    O Movimento Web para Todos tem o propósito de mobilizar, educar e transformar a sociedade para a construção de uma web acessível a todas as pessoas, inclusive os mais de 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência.

    Idealizado em 2017 pela empreendedora Simone Freire, fundadora da Espiral Interativa, agência especializada em causas sociais, em parceria com o W3C Brasil, consórcio internacional que desenvolve padrões para a Web em todo o mundo, o Movimento promove, por meio de sua plataforma online, o compartilhamento de experiências, a troca de conhecimento técnico e a oferta de ferramentas que auxiliam na construção de sites acessíveis.

    Com o apoio de parceiros estratégicos e um grupo de voluntários especialistas em acessibilidade, o Web para Todos também realiza oficinas de capacitação e produz relatórios técnicos sobre acessibilidade na web, com a missão de disseminar dados qualitativos para a sociedade e criar, futuramente, parâmetros comparativos de acompanhamento da transformação digital.

    Além da parceria do NIC.br/Ceweb.br e apoio institucional do W3C Brasil, o Movimento reúne parceiros em diversas áreas, que contribuem com suas expertises de forma contínua, em uma rede colaborativa e dinâmica. São eles: Abradi, Fundação Roberto Marinho, Fundação Dorina Nowill, Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito da FGV SP, Instituto Mara Gabrilli, Instituto Rodrigo Mendes, Associação Laramara, MATAV-Unesp, ONCB – Organização Nacional de Cegos do Brasil, ProDeaf, Santa Causa, Secretaria da Pessoa com Deficiência do Município de São Paulo, Singolla, Trama Comunicação, Vida Mais Livre e Revista D+.

    Sobre o Ceweb.br

    O Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), do NIC.br, tem como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na Web, fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos, pesquisas e experimentações de novas tecnologias. No escopo de atividades desenvolvidas pelo Centro, destacam-se o estímulo às discussões sobre o ecossistema da Web e a preparação de subsídios técnicos à elaboração de políticas públicas que fomentem esse ecossistema como meio de inovação social e prestação de serviços. Mais informações em http://www.ceweb.br/.

    Sobre o Escritório Brasileiro do W3C

    Por deliberação do CGI.br, o NIC.br agrega as atividades do escritório do W3C no Brasil – o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio internacional que tem como missão conduzir a Web ao seu potencial máximo, criando padrões e diretrizes que garantam sua evolução permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML, XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil reforça os objetivos globais de uma Web para todos, em qualquer dispositivo, baseada no conhecimento, com segurança e responsabilidade. Mais informações em: http://www.w3c.br/.

    Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br

    O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, de direito privado e sem fins de lucro, que além de implementar as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil, tem entre suas atribuições: coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil — CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — Ceptro.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — Cetic.br (http://www.cetic.br/), implementar e operar os Pontos de Troca de Tráfego — IX.br (http://ix.br/), viabilizar a participação da comunidade brasileira no desenvolvimento global da Web e subsidiar a formulação de políticas públicas — Ceweb.br (http://www.ceweb.br), e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).

    Sobre o Idec

    O Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – (www.idec.org.br) é uma associação de consumidores, sem fins lucrativos, criada em julho de 1987 e dedicada à defesa dos direitos dos consumidores no Brasil. O Instituto não possui ligação com empresas ou com órgãos de governo. Todo o trabalho desenvolvido pelo Idec baseia-se em doações de seus associados e de projetos financiados por filantropias internacionais. Ao longo de trinta anos, o Idec firmou sua reputação como entidade independente em defesa dos direitos coletivos no Brasil.

    CONTATOS PARA A IMPRENSA

    Movimento Web para Todos
    Suzeli Rodrigues Damaceno – suzeli@mwpt.com.br – (11) 99474-3770

    NIC.br
    Weber Shandwick
    http://www.webershandwick.com.br/
    PABX: (11) 3027-0200 / 3531-4950
    Carolina Carvalho – ccarvalho@webershandwick.com – (11) 3027-0226
    Marina Morelli – mmorelli@webershandwick.com – (11) 3027-0200 ramal: 312

    Assessoria de Comunicação – NIC.br
    Caroline D’Avo – Gerente de Comunicação – caroline@nic.br
    Everton Teles Rodrigues – Coordenador de Comunicação – everton@nic.br
    Soraia Marino – Assistente de Comunicação – soraia@nic.br

    Idec
    Daniel Torres e Jayane Silva – imprensa@idec.org.br – (11) 3874-2161 / (11) 3874-2162

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    A acessibilidade digital e a governança da internet no Brasil

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    Validador CSS para criação de sites em Ribeirão Preto e Rio Preto

    segunda-feira, 31 dezembro 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    O validador CSS do W3C foi escrito em linguagem java e seu código está disponível usando CVS.

    Que serviço é esse ? Eu preciso dele?

    CSS Validation Service

    O serviço de validação do W3C é um software livre criado pelo W3C para auxiliar web designers e desenvolvedores web na verificação de folhas de estilo em cascata (CSS). Ele pode ser usado livremente na web, ou você pode fazer o download e usá-lo tanto como um programa java independente ou como uma extensão (servlet) em um servidor web.

    Você precisa dele? se você é um desenvolvedor web ou um web designer está ferramenta será uma poderosa aliada. Ela não só é capaz de comparar uma folha de estilo com as especificações para as CSS, apontando erros, grafia incorreta ou uso impróprio das CSS, mas também alertará você para potenciais riscos à usabilidade.

    A explicação acima é confusa! Socorro!

    A maioria dos documentos para a web são escritos em uma linguagem para computador denominada HTML. Essa linguagem pode ser usada para criar informação estruturada, links e multimídia em geral. Para definir cores, formatos de textos e layout a HTML usa uma linguagem de estilização denominada CSS, abreviatura para “Cascading Style Sheets” (folhas de estilo em cascata) . A finalidade da ferramenta validador CSS é a de auxiliar o desenvolvedor na tarefa de verificar e corrigir quando necessário as folhas de estilo por ele desenvolvidas.

    Então, essa é a autoridade que determina se a CSS está ou não correta?

    Não. É apenas uma ferramenta valiosa e confiável, ressalvado que, sendo uma ferramenta baseada em um software, está sujeita a bugs e incorreções & legacy bugs e incorreções. A referência atual para folhas de estilo é a especificação para CSS.

    Quanto custa ?

    Nada. O serviço é gratuito. O código é aberto e você é livre para baixar, usar, modificar, distribuir e muito mais. Se você gosta do validador está convidado a participar do seu projeto ou fazer uma doação ao W3C via o programa de suporte ao W3C, mas isto não é uma obrigatoriadade.

    Quem escreveu o código dessa ferramenta ? Quem a mantém?

    O W3C mantém, hospeda a ferramenta e agradece o trabalho do staff do W3C, aos desenvolvedores voluntários e tradutores. Ver a página de créditos e agradecimentos para maiores detalhes. Você pode participar.

    Posso ajudar ?

    Certamente que sim . Se você é um programador java você pode ajudar a desenvolver o projeto do validador conferindo o código, analisando e corrigindo bugs & legacy bugs, ou criando novas funcionalidades.

    Mas, você não precisa ser um programador para manutenir e aperfeiçoar essa ferramenta: você pode ajudar na melhoria da documentação, participar de traduções do validador ou mesmo se inscrever na lista de discussão para participar das discussões e ajudar usuários com dúvidas.

    Ficou alguma dúvida ?

    Se você tem alguma dúvida sobre CSS ou validador CSS consulte as listas de discussão e fóruns. Mas, antes disso, certifique-se de que sua dúvida não está respondida no FAQ para o validador CSS.

    Serviço de validação CSS

    Saiba mais:

    Unicorn – Validador Unificado do W3C

    Artigos, boas práticas & tutoriais

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    Acessibilidade na criação de sites em Rio Preto e criação de sites em Ribeirão Preto

    segunda-feira, 31 dezembro 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    Recomendações com a finalidade de tornar o conteúdo da Web mais acessível.

    As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0 definem a forma de como tornar o conteúdo da Web mais acessível para pessoas com deficiência. A acessibilidade abrange uma vasta gama de deficiências, incluindo visual, auditiva, física, de fala, intelectual, de linguagem, de aprendizagem e neurológica. Embora estas diretrizes cubram uma ampla diversidade de situações, elas não são capazes de abordar as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de deficiências. Estas diretrizes tornam também o conteúdo da Web mais acessível por pessoas idosas, cujas habilidades estão em constante mudança devido ao envelhecimento, e muitas vezes melhoram a usabilidade para usuários em geral.

    As WCAG 2.0 foram desenvolvidas através do processo WCAG (em inglês) em colaboração com pessoas e organizações em todo o mundo, com o objetivo de fornecer um padrão compartilhado referente à acessibilidade do conteúdo da Web, que vá ao encontro das necessidades das pessoas, das organizações e dos governos em nível internacional. As WCAG 2.0 baseiam-se nas WCAG 1.0 [WCAG10] e foram concebidas para serem largamente aplicadas às diferentes tecnologias atuais e futuras da Web, e para serem testáveis com uma combinação de testes automáticos e avaliação humana. Para uma introdução as WCAG, consulte a Descrição Geral das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (em inglês).

    A acessibilidade na Web depende não só do conteúdo acessível, como também de navegadores web acessíveis e outros agentes de usuário. Ferramentas de autoria também desempenham um papel importante para a acessibilidade na Web. Para uma descrição geral sobre como estes componentes de desenvolvimento web e interação funcionam em conjunto.

    As pessoas e organizações que utilizam as WCAG são diversas e incluem programadores e web designers, legisladores, responsáveis pelas compras, professores e alunos. Para corresponder às várias necessidades deste público, são fornecidas diversas camadas de orientação, incluindo princípios globais, diretrizes gerais, critérios de sucesso testáveis, um rico conjunto de técnicas de tipo necessárias e de tipo sugeridas, bem como falhas comuns documentadas com exemplos, links para recursos e código fonte.

    Página Web

    É importante notar que, neste padrão, o termo “página web” abrange muito mais do que páginas estáticas em HTML. Ele inclui também as páginas web cada vez mais dinâmicas que estão surgindo na Web, incluindo páginas que podem apresentar comunidades interativas virtuais completas. Por exemplo, o termo “página web” inclui uma experiência imersiva e interativa como em um filme, localizada em um único URI. Para obter mais informações, consulte Compreendendo Página Web (em inglês).

    Determinado Por Meio de Código de Programação

    Vários critérios de sucesso requerem que o conteúdo (ou determinados aspectos do conteúdo) possa ser “determinado por meio de código de programação”. Isto significa que o conteúdo é apresentado de modo que os agentes de usuário, incluindo as tecnologias assistivas, possam extrair e apresentar esta informação aos usuários de diferentes modalidades. Para mais informações, consulte Compreendendo Determinado Por Meio de Código de Programação (em inglês).

    Suporte a Acessibilidade

    Usar tecnologia com suporte a acessibilidade significa que ela funciona com tecnologias assistivas (TA) e utiliza recursos de acessibilidade de sistemas operacionais, navegadores e outros agentes de usuário. Recursos tecnológicos só podem ser considerados, de maneira confiável, em conformidade com os critérios de sucesso do WCAG 2.0 se forem usados de uma forma com “suporte a acessibilidade”. Recursos tecnológicos nem sempre tem suporte a acessibilidade (por exemplo, não funcionam com tecnologias assistivas) quando eles não estão em conformidade com qualquer critério de sucesso (ou seja, quando a mesma informação ou funcionalidade não está disponível de outra maneira que é originalmente suportado).

    A definição de “suporte a acessibilidade” está disponível no Anexo A: Seção Glossário destas Diretrizes. Para mais informações, consulte Compreendendo Suporte a Acessibilidade (em inglês).

    Descrição completa das Diretrizes WCAG 2.0

    Leia Mais Sobre:

    Boas Práticas para Acessibilidade Digital na Contratação de Desenvolvimento WEB

    Recursos de Acessibilidade

    Conselhos para fazer sítios web acessíveis

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    Virada Empreendedora terá palestras de marketing digital e e-commerce

    sábado, 09 junho 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    Programa Vai Tec terá ação durante a Virada Empreendedora.

    O Programa Valorização de Iniciativas Tecnológicas terá uma programação especial para a 8ª Virada Empreendedora: a Arena Vai Tec. Com o lema “Empreender com tecnologia na ZL é possível”, o espaço terá uma série de atividades no sábado (9), das 14h às 22h, na FATEC Itaquera.

    As ações têm como objetivo aprofundar as questões sobre o empreendedorismo tecnológico e a inovação na zona leste. As atividades apresentarão as dificuldades e as oportunidades para novos negócios na região, além dos cenários para as startups nos bairros de periferia.

    O espaço também terá painéis e oficinas sobre construção de ideias e modelos de negócios, entre outros temas. Os debates terão a participação de representantes de instituições como Emperifa, Incubadora-escola Habits, Aliança Empreendedora, Clube da Preta e Semente Negócios.

    O evento tem entrada gratuita. Mais informações e as inscrições estão disponíveis no site viradaempreendedora.com.br

    Virada Empreendedora

    A Virada Empreendedora é um dos maiores festivais colaborativos sobre empreendedorismo do país. Neste ano, o evento conta com a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Trabalho e Empreendedorismo (SMTE) e ADE SAMPA, como parte da organização. Com o tema “Empreendedorismo e Inclusão”, a 8ª edição acontecerá nos dias 9 e 10 de Junho de 2018 em dois locais, simultaneamente: no Centro Paula Souza, na zona central da cidade, e na FATEC Itaquera, na zona leste.

    Esse ano, o tema será “Empreendedorismo e Inclusão”. Serão 14 horas de conteúdo distribuídas em mais de 80 palestras, em 12 arenas, sem restrição de idade para participação. As atividades terão duração de uma hora, em média. Os temas estão relacionados ao empreendedorismo, como: startup, empreendedorismo social, marketing digital, inspiração, futurismo e inovação, mentores, investidor anjo, e-commerce, empreendedorismo feminino e tecnologia.

    Vai Tec

    O Vai Tec é um programa municipal, gerido pela Agência São Paulo de Desenvolvimento (ADE SAMPA), que tem a finalidade de apoiar atividades inovadoras, ligadas à tecnologia, desenvolvidas por jovens de baixa renda das regiões periféricas da cidade de São Paulo. A iniciativa está na 3ª edição e foi reformulada. Com foco em capacitação, o Vai Tec oferecerá apoio financeiro de 32 mil reais para 24 projetos empreendedores.

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    Os mais acessados sites em Rio Preto

    sábado, 26 maio 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    370.000 habitantes de São José do Rio Preto – SP acessam a internet todos os dias. Saiba quais os sites em Rio Preto mais visitados.

    São José do Rio Preto – SP é a 11º cidade mais populosa do estado de São Paulo e a 52º do Brasil.

    Com 442.548 habitantes, a cidade tem um índice de habitantes conectados a internet de 72,3%, são mais de 370.000 pessoas acessando a internet todos os dias.

    A importância estratégica da interconexão de internet em São José do Rio Preto – SP é tão relevante que o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br (Nic.br) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) instalaram na cidade 1 dos 25 PTTs, Pontos de Troca de Tráfego na Internet do Brasil.

    Você pode conferir as estatísticas de tráfego em tempo real dos sites em Rio Preto no monitor da IX.br ou analisar a qualidade da banda larga em Rio Preto usando o mapa Simet.

    Analisamos neste trabalho os sites em Rio Preto que os internautas da cidade mais buscam na internet usando o planejador de palavras-chave do Google AdWords e assim encontramos os sites em Rio Preto que mais recebem este enorme fluxo de tráfego de dados.

    Também anexamos a cada site, os links das ferramentas de análise de tráfego Alexa e SimilarWeb, assim você pode conferir mais informações dos sites campeões de tráfego de internet em Rio Preto.

    Média de pesquisas mensais no Google: de 10.000 à 100.000 acessos por mês.

    Riopreto Shopping Center
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    OLX - São José do Rio Preto - SP
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    Unimed Plano de Saúde - São José do Rio Preto - SP
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    NET Telecomunicações - São José do Rio Preto - SP
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    Grupo Diário da Região Informações e Serviços de Comunicação - São José do Rio Preto - SP
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    Média de pesquisas mensais no Google: de 1.000 à 10.000 acessos por mês.

    Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto - SP
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    Poupatempo - São José do Rio Preto - SP
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    Iguatemi Shopping - São José do Rio Preto - SP
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    Plaza Avenida Shopping - São José do Rio Preto - SP
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    Shopping Cidade Norte - São José do Rio Preto - SP
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    G1 Portal de Notícias - São José do Rio Preto - SP
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    TV TEM Rede de Televisão - São José do Rio Preto - SP
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    Hospital de Base - São José do Rio Preto - SP
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    Santa Casa Hospital - São José do Rio Preto - SP
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    Austa Clínicas - São José do Rio Preto - SP
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    HB Saúde Plano de Saúde - São José do Rio Preto - SP
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    Bensaúde Plano de Saúde - São José do Rio Preto - SP
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    Incor Centro Médico - São José do Rio Preto - SP
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    HEMAT Laboratório - São José do Rio Preto - SP
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    Laborclin Laboratório - São José do Rio Preto - SP
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    Ultra-X Diagnóstico por Imagem - São José do Rio Preto - SP
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    UNIRP Universidade - São José do Rio Preto - SP
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    UNIP Universidade - São José do Rio Preto - SP
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    Fatec Universidade - São José do Rio Preto - SP
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    Senac Educação Profissional - São José do Rio Preto - SP
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    Sesc Serviço Social do Comércio - São José do Rio Preto - SP
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    Compreauto Classificado de Carros - São José do Rio Preto - SP
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    Portal Web Imóveis Classificado de Imóveis - São José do Rio Preto - SP
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    Imobiliária Redentora - São José do Rio Preto - SP
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    N4 Telecom - São José do Rio Preto - SP
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    Prefeitura de Rio Preto lança novo site desenvolvido em WordPress

    quinta-feira, 26 abril 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    Seguindo a tendência de grandes sites governamentais como o da Casa Branca whitehouse.gov, Prefeitura de Rio Preto lança novo site desenvolvido no CMS WordPress.

    Já está no ar o novo portal da Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto – SP desenvolvido em WordPress, confira neste link: https://whatcms.org/?s=http%3A%2F%2Fwww.riopreto.sp.gov.br%2F.

    Desenvolvido pela Empro, a Empresa Municipal de Processamento de Dados de São José do Rio Preto, o portal agora é completamente responsivo e adapta o tamanho das suas páginas (alteração do layout) ao tamanho das telas que está sendo exibido, como as telas de smart TVs, computadores de mesa, notebooks, tablets e smartphones.

    Com foco na usabilidade, acessibilidade e layout agradável a navegação pelo portal ficou mais organizada e intuitiva, proporcionado aos cidadãos de São José do Rio Preto encontrar rapidamente os serviços e informações que procura.

    Parabéns a equipe de desenvolvedores WordPress da Empro!

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    ABRAWEB valores para criação de sites em Ribeirão Preto e Rio Preto

    domingo, 22 abril 2018 por SET - Agência de Publicidade Rio Preto, Criação de Sites Rio Preto e Marketing Digital Rio Preto

    Colunistas da ABRAWEB analisam os valores para a criação de sites em Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e São Paulo.

    Uma das grandes duvidas na vida de uma freelance é “Como cobrar um site?”. Muitos cobram por base de preço de outros usuários ou pelo tamanho da empresa que vai trabalhar, eu criei um sistema de calculo bem simples mas, que na minha opinião, é a mais coerente.

    Bem vamos ao assunto, quanto você acha que deveria ser o salário de um webdesigner por mês? Na minha concepção pensei em R$ 4.000,00. Sendo assim, uma hora de trabalho de um webdesigner seria de aproximadamente R$ 23,00 (4000/22/8), porém em uma agência temos um especialista em Front-End, um em Back-End, um em Programação e assim por diante, dependendo do tamanho da agência. No caso do freelance, ele faz tudo isso sozinho então acho que todos concordamos que ele deve ganhar um pouco mais de acordo com a dificuldade de cada serviço não acham? Então estipulei minha hora técnica em R$ 55,00.

    “Vamos considerar ainda que um cliente não pode pedir um site de pagina única toda de texto que gastamos uma hora pra fazer e por isso cobraríamos R$ 23,00 assim quem vai pagar minha internet, rs.”

    Por exemplo: um site com 04 paginas estáticas + 01 pagina com alguma animação em flash, um formulário de contato sairia por aproximadamente: R$ 770,00. Isso sem considerar criação de logomarca, etc… O cliente deve entregar de preferencia o seu MIV, caso contrário, entraríamos no mérito do Design Gráfico, o qual já tem outros custos que poderemos tratar em outro artigo.

    A Quantidade mínima de horas trabalhadas não quer dizer que você vai ter que levar 2h para escrever uma pagina simples, e sim que você pode chegar a levar esse tempo então pra não ficar calculando frações de horário coloquei uma média.

    Fonte

    “Site rápido com 5 páginas por apenas R$ 200,00”

    Anúncios como esse são muito comuns atualmente devido à grande procura pelo serviço de Web Design. Pessoas querem um site do dia pra noite, sem se preocuparem com nenhum aspecto importante e sem se preocuparem com o profissional que irá contratar. É aquela história de sempre “meu sobrinho entende de internet e pode fazer um site pra mim muito mais barato do que você está propondo”.

    Não culpo essas pessoas, não devemos culpa-las, afinal elas não tem as informações necessárias para que procurem um serviço de qualidade e um profissional engajado do começo ao fim do projeto.
    Acredito que os “profissionais” que se submetem a esse tipo de serviço tem mais culpa do que as pessoas que os procuram. Não dão valor ao que estudaram e nem às horas que vão gastar para a realização do trabalho.

    Os verdadeiros profissionais, designers, devem instruir o seu cliente. Mostrar o quão importante é o seu trabalho e como esse investimento será importante para a sua empresa. Sobrinhos geralmente não tem noção de tipografia e nem de estudo das cores, por exemplo. Parece mero detalhe, mas sabemos que no conjunto final, essas percepções formam um trabalho bem feito e que trará resultados muito melhores.

    Será que a regulamentação acabaria com essa desvalorização?

    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, no mês de março deste ano uma proposta que regulamenta a profissão de designer. Atualmente o projeto de Lei se encontra na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Saiba mais sobre o projeto aqui.

    Com regulamentação da profissão, essa concorrência desleal com os “sobrinhos” iria diminuir. O cliente, ao contratar um Designer, regulamentado, teria mais segurança e mais certeza de que terá um bom resultado.

    Por outro lado, com a regulamentação, muitos designers que não possuem nenhuma faculdade, mas que aprenderam sozinhos e desenvolvem um excelente trabalho, seriam desvalorizados.

    Nesse caso, como acabar com a desvalorização? Regulamentar ou não? Designers, vale a pena refletir.

    Fonte

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