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O que a crise do Coronavírus ensina para as empresas de São José do Rio Preto?
Há algum ensinamento produtivo para aprendermos com a crise do Coronavírus?
Acho que sim. Na verdade, acho que o resultado final dessa experiência muito ruim será uma coisa produtiva para todas as empresas, grandes e pequenas.
Obviamente, as empresas no Brasil estão sofrendo agora por causa do vírus. O tráfego de restaurantes e varejo está baixo. As viagens foram reduzidas. Conferências e reuniões estão sendo canceladas. As principais cadeias de suprimentos em todo o mundo estão sendo interrompidas. Os mercados desabaram. Os consumidores estão temerosos e preocupados com seus empregos, estilos de vida e estão segurando seu dinheiro.
Infelizmente, à medida que o número de casos aumenta e a incerteza se espalha, as coisas só vão piorar nas próximas semanas. É apenas uma questão de tempo até que o setor de companhias aéreas implore por resgates governamentais e as companhias de seguros se queixem de seus custos crescentes. Uma recessão é inevitável.
E, no entanto, não consigo deixar de pensar nas razões pelas quais tudo isso pode ter um lado produtivo a longo prazo para as empresas, grandes e pequenas. Por quê? Porque em algum momento o vírus será controlado. As coisas voltarão ao normal. Os mercados e a economia terão se recuperado. E muitos de nós que administramos empresas seremos mais inteligentes, muito mais inteligentes, por causa da experiência do Coronavírus em 2020. Como assim?
Depois de tantos anos adiando, as empresas finalmente vão adotar o trabalho remoto como uma maneira produtiva e viável de gerenciar sua força de trabalho. Muitos funcionários, principalmente os mais jovens, têm exigido a oportunidade de trabalhar em casa em São José do Rio Preto ou ser mais móveis. Alguns empregadores responderam, mas um grande número de meus clientes resistiu à mudança. Mas o medo de infecção está forçando esses empresários a reconsiderar suas posições e permitir que seus funcionários trabalhem em casa. E qual será o resultado?
Esses mesmos gerentes se chocarão por não ter feito isso a muitos anos atrás. Desde que a abordagem seja equilibrada, todas as empresas podem permitir que a maioria de seus funcionários tenha algum tipo de acordo para trabalhar online em São José do Rio Preto. A tecnologia está madura. As pessoas podem ser confiáveis. O trabalho será realizado. E tanto o empregador quanto o trabalhador verão seus estilos de vida mudados permanentemente para melhor por causa disso.
O vírus terá nos ensinado outra lição valiosa: pelo amor de Deus, pare de confiar em um único fornecedor no exterior para os produtos da sua empresa. Se você é uma empresa de capital aberto, as regras contábeis exigem que você divulgue se depende de um único fornecedor ou cliente. Há uma razão para isso, e o Coronavírus destaca: a diversificação é crítica se você espera se tornar um sucesso a longo prazo. Certamente, esses produtos da China, Itália ou Coréia do Sul são mais baratos. Mas e se alguma coisa, digamos um vírus, uma tarifa, uma guerra, interrompe seu suprimento?
De quem você vai comprar? E talvez, não faça mais sentido ter um fornecedor ou dois aqui no Brasil, ou pelo menos em um país menos ameaçador ou antagônico do que dizer a China? É claro que sim, o Coronavírus nos lembra que não devemos construir nossos negócios em torno de uma única fonte de suprimento de um único país.
O Coronavírus nos lembra da maior lição da recessão de 2008: o dinheiro é rei e os bons tempos nunca duram. Na verdade, eles são muito frágeis. Os donos de empresas mais inteligentes que conheço hoje e que passaram pela última crise econômica contarão todos os tipos de razões pelas quais eles sobreviveram. Eles falarão sobre como eles cortam custos, experimentaram novos produtos, formaram equipes de parceria, diversificadas e reduzidas. Não deveríamos estar fazendo isso o tempo todo? Claro que deveríamos. Mas, independentemente dessas estratégias, eles também admitem outra coisa importante: eles tinham dinheiro.
Quando você tem dinheiro no banco, toma decisões mais inteligentes e melhores investimentos porque está negociando com uma posição financeira mais forte. Mais importante, você também pode lidar com outros desafios, como as incertezas econômicas causadas por surtos de vírus que provocam recessões. Basta assistir e, infelizmente, você verá várias pequenas empresas fecharem suas portas no próximo ano devido à desaceleração econômica causada pelo Coronavírus. No entanto, os que permanecem, os mais aptos, ainda permanecem porque tinham dinheiro no banco. Não é apenas o Coronavírus. É darwinismo.
Finalmente, haverá uma grande coisa que o Coronavírus fará por nós. Bem, 147 bilhões de coisas. Porque, apoiando ou não a decisão, o governo do Brasil injetará mais R$ 147 bilhões na economia para combater o surto. Isto é muito dinheiro. Certamente, muitos desses fundos serão destinados a apoiar estados, hospitais e outros prestadores de serviços médicos. Esse dinheiro financiará muitas pequenas empresas de prestadores de serviços.
Porém, grande parte desse valor também será investida em empresas de tecnologia, startups e outras empresas no setor de saúde para realizar pesquisas e desenvolvimento e criar uma vacina e outros tratamentos para esse e outros vírus semelhantes. Pela primeira vez na história do Brasil, o governo levou a sério a luta contra a gripe, uma doença que mata dezenas de milhões de brasileiros todos os anos. Minha aposta é que esse investimento tenha sucesso. Dada a quantidade de novos recursos e nossa engenhosidade existente.
Não estou tirando a culpa do Coronavírus. Sei que muito mais pessoas ficarão doentes e até morrerão nos próximos meses. Haverá dificuldades. Mas as mudanças virão.
Tantos governos ao redor do mundo adotaram ações agressivas para combater a disseminação, graças às comunicações e tecnologias atuais, as pessoas são mais instruídas sobre as maneiras de limitar com a transmissão do vírus. Mas, acima de tudo, acredito que o vírus ajudará muitas empresas e, em particular, os pequenos empresários, a serem mais inteligentes sobre as coisas fundamentais que precisam fazer para operar suas empresas em tempos desafiadores.
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Entrega expressa de pizzas em Rio Preto investe em tecnologia
Você compraria de uma pizzaria que alegasse, entre seus diferenciais, “ser mais tecnológica”?
A pergunta pode parecer estranha, mas já há negócios tradicionais olhando para a tecnologia como forma de gerar mais satisfação nos consumidores que vivem colados ao smartphone – e, claro, também como forma de cortar custos empresariais.
Investir em inovações no atendimento, no preparo dos pedidos e na organização de suas pizzarias foi a receita para a rede Bella Capri abrir 30% mais lojas do que o esperado no último ano.
Pizza tecnológica
O primeiro passo foi dado em 2010, com a centralização do estoque e sede de entrega de matéria-prima. “Nosso operador logístico de abastecimento era descentralizado. “Tiramos inspiração de grandes redes de fast food e decidimos fazer tudo partir de apenas um local”, conta Guto Covizzi. No ano seguinte, a Bella Capri se inspirou novamente no fast food, olhou para dentro dos restaurantes e trocou os pedidos “cravados em um espeto” por monitores.
A melhora dos processos de entrega da matéria-prima e de produção fez com a pizzaria inaugurasse um modelo Express de franquia em 2013, além do tradicional Restaurante. O formato é ideal para pontos com menos espaço, como lojas dentro de postos de gasolina. Hoje, o modelo focado em atendimento rápido representa metade do volume de pedidos da Bella Capri.
O novo formato pediu ainda mais agilidade. Os monitores viraram tablets – cada pizzaiolo pode ver quais ingredientes vão nas próximas pizzas que deve cozinhar, por meio de um software de gestão.
“A maioria dos funcionários são formados nas próprias franquias, e a descrição dos ingredientes no tablet é um facilitador para esse treinamento. Além disso, serve como substituto do manual físico para controlar e padronizar a montagem dos alimentos”, afirma Guto.
Tal otimização fez com que a pizzaria adotasse como diferencial as pizzas prontas em até 10 minutos. A massa é aberta em 30 segundos; os ingredientes são colocados em um prazo de 40 segundos até 1 minuto e 40 segundos, dependendo do sabor; 4 minutos são gastos no forno; e outros 3 minutos vão para o acabamento e para a margem de atraso pela demanda.
Por fim, a última grande inovação da pizzaria foi a criação de um aplicativo próprio para pedidos, que começou a operar em abril do ano passado. A rede já usa serviços como o iFood, mas criou uma aplicação para oferecer uma experiência mais simples ao pedir pizzas e oferecer descontos exclusivos aos consumidores mais fiéis.
“O cliente vê mais benefícios em instalar o app, enquanto o franqueado tem uma redução nos custos de atendimento”, afirma Guto. Isso porque tanto os pedidos telefônicos quanto os feitos pelos apps passam por uma central de atendimento, localizada em São José do Rio Preto – SP, com 50 atendentes. O recebimento dos pedidos aparece uma única tela ao franqueado, reduzindo seu trabalho organizacional.
“Para o sistema de franchising, organização é fundamental. Um candidato à franquia entende que o atendimento e o abastecimento centralizados são sinônimos de controle, qualidade e padronização.”
No final de 2017, o app da pizzaria já representava em média 40% das vendas delivery das unidades franqueadas – algumas lojas possuem 70% de dominância do aplicativo. Em 12 meses, o app teve 40 mil downloads.
Todos esses fatores fizeram a pizzaria superar sua meta de comercializar 20 unidades em 2017. A rede fechou o ano com 29 pizzarias franqueadas e 30 milhões de reais em faturamento.
Para o futuro, a pizzaria investe em um modelo de franquia em São José do Rio Preto chamado Express Premium, que une os serviços de salão com retirada no balcão, delivery e drive-thru de pizza (todos com possibilidade de usar o app). Duas lojas já foram inauguradas no modelo e outras cinco devem ser abertas no próximo semestre. Em 2018, a marca quer chegar a 45 lojas e faturar 45 milhões de reais. É bom a concorrência elaborar novas receitas.
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